VAMOS COMEÇAR O RETORNO PARA CASA

Tudo arrumado na véspera. Quinta cedo já estávamos com as rodas do carro na rua, de partida para Minas.

A ponte estaiada é uma referência sempre da chegada/partida de SP.  O vidro do carro está sujo e a água do para-brisa acabou. As fotos ficaram embaçadas.

O Rio Tietê parecia mais um esgoto a céu aberto nos últimos meses. Com as chuvas voltou a ter cara de rio.
Dois aplicativos imprescindíveis já ligados: o waze, que me permite hoje ir para qualquer lugar do mundo, mesmo sem conhecer, e o Robosat, que me avisa todos os radares. 
Estamos perto da Via Dutra.
Quem viaja sempre comigo sabe que só passo pelo Sul de Minas. Aqui, antes de Guarulhos, deixo a Dutra para pegar a Fernão Dias.
Cedo o bicho pega no sentido SP e depois, à tarde, sentido deixando SP. Sempre vamos contra esse fluxo e assim não temos problemas de engarrafamento.
Calma! O avião está preso ao poste.
Parque da Cantareira. Estranho a gente saber que depois de tanta chuva o índice de reserva de água no manancial é de apenas 41%.
Mirian briga comigo, pois ela gosta de fotografar a entrada de túneis e eu nunca posto. Agora vai.
Trânsito lento, o waze antecipa que será por uma extensão grande. O tempo previsto de viagem aumentou em 17 minutos. Depois que passar eu tiro essa diferença, pelo menos em parte, no acelerador.

Mais curtição em contemplar as plantações próprias do rico  Sul de Minas.
Vamos deixar a rodovia na direção de Lambari.
Mostra ser uma fazenda muito produtiva. 
Mais uma.
O café dessa região é famoso.
Dr. Edson Cury: esse tipo de plantação me parece nova nessa região. Ela emite um forte amarelo sob a luz do sol. De que se trata?
Vamos entrar em Seritinga.
Nesse laticínio, onde já estivemos.
Adriano trabalha aqui. Ele é de Belisário, filho do Sr. "Manezim". Faz bate e  volta quase todo fim de semana, já que a família ficou em Muriaé.
Eu compro peças grandes aqui de queijos gruyere, gouda prato, parmesão e divido com  José Maria Muniz. Queijos de alta qualidade.
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Tudo muito rápido. Já estamos de volta na BR 267 e pegamos uma chuvinha. 
Outra paradinha na frente. Se você não tivesse problema de glicose eu levaria essa barrinha de goiabada para você.
Ou essa maior, de doce de leite.
Já estamos em JF, na BR 040, sentido Rio, mas vamos entrar ali.
Estamos no Bairro Novo Horizonte,
         E queremos ver algo nessa pousada.
Temos dois encontros para organizar em JF e pode ser nesse local. Um envolve aquela turminha de engenheiros que se encontrou em Belisário, agora com a adesão de mais alguns. 
O colega Reginaldo veio participar da negociação.
E dali fomos colocar os causos em dia. Zélia Maria e Mírian são amigas inseparáveis. Escolhemos um lugar especial para isso.
        Esse mirante fica nas margens da BR 040.
E as emoções não se esgotam. Reginaldo precisava ir no cartório, que também fica nas margens da BR 040, bem pertinho. Claro que eu também vou. Mirian e Zélia nos esperam aqui. 
A escrivã do Cartório do 2º Ofício de Notas é a doutora Aidê Galil, pessoa querida e uma brilhante advogada. Fui seu estagiário por um tempo, embora ela seja muito mais nova que eu já que Direito foi minha segunda formação, quando já era engenheiro de ferrovia.
E a quinta-feira não teve fim. Depois de tudo isso fomos para a casa de Beto/Mariza, ele irmão de Mirian, onde estamos hospedados. 
À noite, ainda fomos para um rodízio de massas no Mama Roma, de alto nível e muito barato, pelo menos para mim, já que o cunhado assumiu a conta. E tem gente que ainda fala mal de cunhado. Absurdo!
Depois falo da sexta em JF, também muito agitada.


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