VAMOS NA NOELÂNDIA?

Estivemos lá também em 2019, no Shopping da Bahia. Retornamos nesse domingo.

Nossa neta caçulinha já se auto intitula como uma adolescente.
Gui já não tem tanta pressa.
Comprando ingressos para as 18 horas. O público é limitado.
Então vamos dar uma volta pelo shopping.
Então vamos lá!
A proposta é a de levar a garotada para espaços diversos, passando por labirintos e salas, onde elas possam viver a magia do Natal, de forma lúdica e junto com a sua família.
O tema desse ano é “O Natal é um Presente”, e nas diversas falas se percebe que o objetivo é o de valorizar carinho e virtudes em favor do outro. 
As crianças falam o tempo todo e percebem as mensagens que são dirigidas a elas,
Labirintos, brinquedos, caça a objetos ...
E aqui eles vão fazer enfeite para o Natal.
Guirlandas serão produzidas por eles.
Tem mais atividades e conversas em grupo.
Não há timidez na hora de crianças se expressarem aqui na Bahia.
E cada manifestação positiva faz a nuvem mudar de cor.
Tambores para receberem o Papai Noel.
Meu filho torce para que esse pedido não seja muito exagerado.
E todas as crianças recebem, um crachá na saída.
Uma experiência muito legal que dura quase uma hora.

Comentários

  1. Beleza ! Que diferença,! Na minha infância, há mais de oitenta anos, num simples e pequenino distrito de Muriaé, hoje bela cidade de Vieiras, MG, Papai Noel era apenas um bom velhinho, que ninguém via, pois passava nas casas quando todo mundo dormia. Nenhum sinal de Natal, a não ser na igreja o sino badalando festivo antes da missa do galo. A gente ia dormir, sabendo que no dia seguinte no nosso sapatinho atrás da porta devia ter algum pirulito, ou um boneco pelado, e algumas balas de doce de leite feitas em casa, embrulhadas em papel de seda repicado nas pontas feitas pela mamãe, no mais absoluto segredo. Meu irmão mais velho que eu dois anos, sempre ganhava uma bola, pequena, do tamanho de uma laranja ou um pouquinho maior. Era de borracha. A gente achava mesmo que Papai Noel era muito bonzinho, por isso tinha passado nas casas onde havia crianças deixando aqueles presentes. Aí, como mamãe era costureira, era com ela que eu aprendi a fazer roupinhas para o meu boneco. E quanto meu irmão jogou bola com seus coleguinhas. Alguns nem ganharam nada do Papai Noel, talvez por não terem tido um sapatinho para colocar atrás da porta...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comente este post!

Posts mais visitados do último mês