SOBRE AQUELES PROGRAMAÇOS EM SALVADOR, II PARTE

Ainda estamos no terceiro andar da "Cidade da Música da Bahia", no Comércio, bairro central de Salvador, ao lado do Elevador Lacerda e do Mercado Modelo.
Vimos muito da evolução dos múltiplos ritmos da cidade, da inquietação corporal desse povo diante de uma música, do batido de tambores, ainda no colo da mãe.
Começam cedo nessa arte.
Nesse piso os "Entretenimentos Educativos" em cabines interativas.  O visitante faz um karaokê e recebe o vídeo pelo e-mail. Mirian e eu gravamos "O Rebolation". Minha mulher é triste. Difícil de segurá-la.
Sala Rap Trap onde pode haver verdadeiras batalhas de rap e trap.
Você pode fazer uma mixagem de uma música nessas salas.
Mírian vai tentar.
Tem de fazer com o celular entrando em rede com o sistema.
A gente finaliza aqui na biblioteca. Gravamos uma entrevista com essa simpática atendente, mas não consigo localizar o vídeo pra postar, assim como a nossa artística apresentação do "Rebolation".
Com obras da artistas baianos, como do imortal Gilberto Gil e Caetano Veloso.
Comprei essa lembrancinha para você.
Vamos pegar o carro com a Dra. Helma e partir para o segundo programa.
Como praticamente todos os centros comerciais de todas as grandes cidades como Rio, SP..., o de Salvador encontra-se degradado e semiabandonado.
BH menos, mesmo por que a cidade é muito mais nova. Mas também não oferece nenhuma segurança, pelo menos quando lá estive das últimas vezes.
A recuperação de tantos prédios históricos realmente demandaria muito dinheiro público, e esses recursos já têm destinação específicas para investimentos em saúde, educação, segurança e corrupção.
Estamos apenas fazendo o retorno. Eu de carona, só curtindo e fotografando.
Não conhecia a nova estação marítima de Salvador, onde desembarcam os turistas que chegam nos cruzeiros de navios.
Ali a estação de embarque/desembarque das lanchas para Mar Grande, na Ilha de Itaparica. O Ferry Boat, motivo de nossa vinda para a Bahia,  tem outra estação, em Águas de Meninos.
Já nos fundos do Mercado Modelo, com a Cidade da Música da Bahia lá na frente, à esquerda. 
De novo a Igreja de N. Senhora da Conceição da Praia.
O belíssimo II Distrito Naval, onde vínhamos eventualmente em reuniões/eventos, já que a Marinha era o órgão fiscalizador do Sistema Ferry Boat. 
Aqui o nosso agradável "compromisso".
O chiquérrimo "Bistrot Trapiche". Na nossa época era  o "Trapiche Adelaide".
Hoje nada mais de cardápios impressos. Tudo no QR Code.
Com direito a esta vista.
Vá vendo as entradinhas aí!
O prato principal.
E a sobremesa.
Você deve estar preocupado com o preço dessa farra gastronômica, não é? Foi super barato para mim e Mírian. Dra Helma gentilmente pagou tudo. Ufa! Que alívio!

O Solar do Unhão é outro atrativo turístico da cidade. Ele integra um riquíssimo conjunto arquitetônico brasileiro juntamente com a "Capela de Nossa Senhora da Conceição", um cais privativo, fonte, aqueduto, chafariz, senzala e um alambique com tanques. Em 1690 nele residiu o Desembargador Pedro Unhão Castelo Branco.

Datado, portanto, do século XVII, naquele complexo havia a casa-grande, capela, senzala, armazéns e cais. Tinha como função principal receber e exportar a produção açucareira do Recôncavo Baiano, vindos em embarcações, pelo mar. 
Nas instalações do engenho de açúcar funcionou uma fábrica de rapé, entre os anos de 1816 e 1926, e trapiche, que é o armazém onde são estocadas mercadorias destinadas à importação ou à exportação. Em 1928. A edificação serviu ainda de depósitos de mercadorias destinadas ao porto de Salvador e, mais tarde, serviu como quartel para os fuzileiros navais que serviram na Segunda Guerra Mundial.
Desde a década de 1960, abriga o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) e assim tínhamos muitas idas por lá, em tempo de IPAC.

 

Aquele prédio, um caríssimo metro quadrado de Salvador onde mora Ivete Sangalo.

Já na Vaco da Gama.
Espero que tenha gostado dos dois programas. Você foi uma agradável companhia.

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