QUEM FALOU QUE NÃO ESTAMOS CAMINHANDO

Todos os dias fazemos isso. O problema é que falta tempo para postar tudo o que acontece nesse frenético distrito. Peguei um punhado de caminhadas numa só matéria. 
Aqui na região no final da nossa rua, caminhando na direção do sítio de Landis Rosa.
A seca está muito brava. Aquela exuberância do verde fica perdida no inverno.
O excesso de claridade piora um pouco na foto, embora a coisa não esteja tão feia assim. Um photoshop melhoraria um pouco.
No cafezal é tempo de jogar calcário e em breve a capina.  Tudo muito feio agora.
Mirian me chamou a atenção para esse quadro, duas casas de João de Barro. O macho e a fêmea trabalham juntos por 18 dias para a construção do ninho, trazendo no bico barro misturado com palha e pequenos galhos. Pesquisei que "em média, a casa tem 30 cm de diâmetro e 5 cm de espessura. O casal tem preferência por locais abertos para fazer o ninho, como em árvores isoladas e postes de iluminação. A casa é separada em duas partes por uma divisória: a entrada, que permite ao pássaro entrar sem se abaixar e é sempre voltada para o norte, evitando que o vento entre, e o interior do ninho."
Se o pesquisador está certo, aqui houve divergência em relação ao norte entre as duas famílias. cada uma abriu a porta para um lado. Devem ter optado pela privacidade.
Aqui já é outra caminhada. Saindo na direção de Rosário da Limeira e entrando na propriedade de "Siel Amaral"
Mudança de plano. Mirian não quis passara por entre essa boiada.
Voltando.
Interessante essa cerca pintada de preto e brando.
Olha a camisa do trabalhador. Aqui é Galo. A propriedade é de Almirzinho Toko e ambos são de Rosário da Limeira.
É de  chamar a atenção como estão sendo construídas novas casas na zona rural. E sempre casas boas.
Agora já estamos outro dia, na região de Pedra Alta.
Isso chamou a nossa atenção. Uma pequena criação de ovelhas, junto com vacas.
As fotos estão muito clara, mas algumas têm um galho preso no pescoço. Isso se faz com animal furador de cerca
Fomos saber sobre esse novo negócio em nossa região. Edilson é o criador e não sabe ainda o que pode fazer com essa tipo de produção. Karine é a sua esposa.
Olô amigo Dr. Edson Curi ! Por aposentadoria você saiu da EMATER mas a EMATER não saiu de você. Edilson lhe admira muito e gostaria de uma visita sua para receber umas dicas sobre produção de ovelhas.
Kaun e Kamille nem pensam em jogos eletrônicos e whatsApp. Crianças raiz.
Já Elza nos surpreendeu.
Nos mostrou o seu artesanato, esses dois vasos, feitos a partir de toalhas de tecido molhadas no cimento. Perguntamos onde ela aprendeu isso. "no Youtube", foi a sua resposta. 
Isso se chama inclusão digital. Mesmo na roça as pessoas têm amplo acesso à informação.
Mas nem todos da família são bem educados. Essa amarrado na corrente é bem atrevido. 
Você conhece aquela expressão; o gato subiu no telhado? Identifique um gato na foto.
Essa leite é do bezerro.
O produtor já retirou a sua parte.
Passo sempre aqui na casa de Geraldina e João, na sobra ao fundo 
Mas  nunca havia reparado esse engenho de cana.
Era tocado por animal. Hoje está aqui apenas como lembrança. Preservar é preciso.
O brasileiro é mesmo artista. Olha esse controlador de entrada de ar na chaminé!
Última olhada na região.
Isso foi ontem, sábado. Caminhamos na Comunidade Fazenda Veiga e paramos na casa de Silvério/Vanda, onde a gente compra ovo caipira. Mas faltava um para inteirar 2 dúzias. 
Fomos na linha de produção e cobramos o ovo que faltava.
Pronto! Está na minha mão. Certas coisas às vezes você tem de pressionar.
Esse por exemplo, não quer nada com a vida.
E assim vamos levando. 

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