COMO FOI O SÁBADO DOS ENGENHEIROS/UFJF EM BELISÁRIO

Já com todos os casais previstos presentes, o nosso encontro da turma de 77, bem reduzida, como pretendido, teve na noite de  sexta agradáveis momentos, aqui em casa.

Até casquinha de caranguejo saiu.

Aqueles camarões que Diogo trouxe de Marataízes entraram em cena.

A incansável Mirian também incluiu arrumadinho de banana da terra com carne seca.

Muita conversa e muitas boas lembranças dos 5 anos vividos  e sofridos juntos, com muitos estudos, muitas colas, provas roubadas...

No sábado passamos cedo para conhecer o Restaurante Fundo de Quintal, que eu já mostrei na matéria anterior,  por trapalhada minha, e depois fomos conhecer as cachoeiras. Primeiro passamos pela Cachoeira de Belisário.

Tudo muito mudado por aqui, depois dos toques dado pela prefeitura, através da FUNDARTE, dando acessibilidade ao local, para idosos, deficientes físicos, crianças...

Ações  simples, em harmonia com o belo local.

Eles amaram o que viram.

São 3 estados aqui representados. Se eu considerar Juiz de Fora como Estado do Rio, aí são 4.

De lá partimos para a Cachoeira do Nahor.

Nossas visitas também amaram esse local.

De lá vim sozinho aqui na casa de Neide Costa e Marcelo. É que a intervenção da prefeitura na Cachoeira de Belisário, ou Cachoeira do Escorrega, já que seu nome nunca ficou bem definido, provocou um certo desgaste, que poderia ter sido evitado. De fato a FUNDARTE não atentou para o fato de que aquela é uma área particular da Família Costa e assim, a entrada ali deveria ter sido combinada com a família. 

Errou a FUNDARTE e erramos todos nós da liderança de Belisário, que soubemos desse projeto e também não os advertimos quanto a essa necessidade.

Mas isso foi superado. Wânia, coordenadora de turismo esteve com Neide e Marcelo, se desculpou e a família Costa aceitou a retratação, entendendo que nada aconteceu por maldade, e sim pelo afã de trazer um benefício para a nossa comunidade.

A família Costa é parte integrante da história de Beli e sempre foi muito flexível com os interesses comunitários, como em relação ao amplo acesso à Cachoeira do Nahor, a excessiva liberalidade em relação à área ocupada pela Fraternidade Franciscana, etc. A eles o nosso respeito.

Voltando aos nossos visitantes, é hora do almoço. Nada como ter um churrasqueiro gaúcho, do Paraná.

Olha o carinho com que José Alceu trata uma barriga de porco!

Muita alegria no salão.

Não vamos parar por aqui. Tem uma belíssima noite de Vinhos & Queijos para lhe mostrar.