SEXTOU EM BELISÁRIO

A sexta tinha muito significado antes da pandemia. Hoje, bem menos. Ela muda pouca coisa para a grande maioria, que não vai para os botecos, não tem show, cinema, teatro.... Vamos dar alguns flashes dessa sexta em Beli.
O que será que Adailton está preparando nessa loja ao lado da Farmácia Balbino, anexa ao Mercado Pena & Silva?
Altair está pegando junto. Eu até sei o que é, mas não vou lhe adiantar. É o progresso que vai entrando na terrinha, agregando valor ao nosso comércio.
Essa cena é muito legal. Zezinho se revelou um grande cuidador de idosos, depois de anos fazendo isso com a sua mãe "Paquita". Agora está fazendo o mesmo com seu Tio Toninho. Ânderson é uma rapaz de valor. Tem uma máquina de corte de cabelos e faz isso voluntariamente sempre que um necessitado recorre a ele. 
Zezinho herdou do pai a habilidade com o artesanato em couro e faz e reforma selas sob encomendas, de tamanhos diversos e altíssima qualidade.
E por falar em solidariedade, o que nos trouxe aqui na serralheria de Silvio Toscano foi esse sentimento. Ele fica direto trabalhando no Estado do Rio e quando aqui está, sempre quebra o galho de alguém. Lá embaixo eu volto a falar sobre isso.
Um registro bem nosso: Sr. Cristóvão passando de charrete. É em seu sítio que sai aquele café da roça de alto nível, o famoso Café da D. Josina.
O Professor Markedson fez uma colocação que eu não havia pensado. A Pousada Belisário precisa abrir a possibilidade dos hóspedes chegarem até a beira do Rio Fumaça, até para dar uma pescada. A conversa evoluiu, Rafael deu outras ideias e certamente, vai render.
No final da tarde fomos registrar o projeto de futebol infantil que Rafael, estudante de Educação física, desenvolve. Com a onda roxa foi suspenso e está agora retomando.
Já com pouca luz as fotos ficaram prejudicadas.
Aí está Rafael.
E Túlio é outra boa liderança que está se formando em Beli e o ajuda nesse projeto.
Lembra que falei de Sílvio Toscano? Pois ele topou reformar as traves para a garotada. Já à noite fomos levá-las, em pedaços.
Na sexta elas ficaram no GAB...
E nesse sábado Sílvio começou a reforma.
Rafael tá junto, com Vinícius.
A ferrugem comeu muita coisa, mas o cara é profissa.
O serviço foi concluído, sob a supervisão rigorosa desses fiscais.
E Markedson, que é da equipe de esportes, coordenada pelo "Professor Vovô",  já conseguiu por lá também essa rede, além de bola.
Amanhã, segunda, às 16 horas tudo isso será inaugurado com uma premiação ao vencedor 20 mil reais. Vamos mostrar tudo isso aqui no blog.
Desculpas, um pequeno erro. O prêmio será de 20 reais.

Comentários

  1. Muito bom ver o pessoal de Belisário em ação, Cleber. Quem sabe um dia dou um pulo até aí para ver isto tudo ao vivo e conhecer esta gente?
    Um abraço.

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  2. O avô do Zezinho da Paquita, Sô Álvaro Casimiro, era o melhor seleiro do mundo. Já experimentei selas americanas, australianas e até uma da polícia militar que me disseram ser alemã. Nenhuma delas se equipara à sela Casimiro em conforto e segurança. A última que ele fez pra mim, sob medida, tinha o assento em couro de búfalo. Vou ver se acho uma foto

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  3. Certo. Zezinho herdou o dom da arte de seleiro do avô e não do pai, que me parece foi militar, morto bem jovem ainda, em Belisário, se não me engano em um acidente no Rio Fumaça.

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  4. Alvaro Casimiro era irmão do meu Pai (Atalibio Casimiro), realmente um senhor seleiro, no entorno de Belisário todos conheciam as selas que ele fabricava juntamente com os filhos: Sebastião, Vicente e Toninho. Forte abraço. Jose Augusto Casimiro de Campos. Ubá - MG.

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