VAMOS CAMINHAR. ACHO QUE VOCÊ NUNCA VEIO AQUI

Na verdade já caminhamos por aqui, mas acho que você já se esqueceu. Entramos antes da cutieira e atravessamos a ponte sobre o Rio Fumaça. Estamos na região dos "Paulinos".

Aqui vai sair a bela casa de Carlinhos Protético, que mora no Rio mas o seu coração ficou aqui. O cara é ligado em tudo da terra, sempre pronto a nos ajudar.

Os pedreiros são de primeira linha: Elcinho e Olivelton. O ajudante idem, é o Wilson.
Esse quarto de hóspede ficará à sua disposição para passar temporada aqui.
Com direito a essa vista.
Vamos em frente, ainda de carro.
Vistas maravilhosas.
Uma cachoeira faz barulho lá em baixo. Um dia desço até ela.
O carro vai ficar aqui. Vamos andar! 
Olha que flor chique! Não conhecia.
Logo à frente entramos à direita, por um curto trecho de estrada. O carro está lá.
Aqui há muitos pés de pitanga, mas não é época delas.
Voltamos a constatar que essa chácara está abandonada. Uma excelente propriedade. Mateus me falou que ela pertenceu ao Sr. Plínio Von Randow.
Voltamos a estrada principal e vamos em frente.
Propriedade da família de Paulino Balbino. Também está meio abandonada. Vou indicá-la para o MST.
O que sobra desse lago vai formar aquela cachoeira, onde deixamos o carro.
Boas e produtivas propriedades.
Logo à frente mudamos a rota, virando para a direção da Graminha, na estrada que vai para R. da Limeira, no sentido contrário. Dê uma olhada nessa vista.
Ao fundo a Serra do Brigadeiro. Você deve observar que sempre caminhamos voltados para ela.
Uma cena em extinção. Um fusca. Vê-se hoje muitos carros novos na zona rural.
Dispensa comentários.
Aqui predomina a produção de gado de corte, como na maioria da região.
Já estamos no entroncamento. Seguindo reto vai para Limeira. Vamos virar para a esquerda, de onde viemos.
Pegamos o carro e passamos por onde caminhamos, pegando a estrada Belisário-Limeira. Olha Beli lá!
Por favor, não pense que posto essas coisas só para matar você de inveja. É para também matar de raiva.

Comentários

  1. Cléber, pode-se definir com Éden...

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    1. Comparado a Muriaé é quase mágico o clima é muito agradável.

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  2. Já fui em belisario um lugar tão bom e agradável que dar vontade de morar a água é muito cristalina brotando nascente as margens da estradas o clima é o melhor da zona da Mata mineira muito fresco a hospitalidade da população é muito boa os produtos artesanais são muito bons.

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  3. Isto chega a ser maldade, Cléber. Que região mais linda! Fiquei pensando nesta chácara abandonada! Será que o dono ainda está vivo? Por que razão terá deixado a propriedade assim? A verdade é que as razões podem ser muitas, mas seria bom saber, nem que fosse ao menos por curiosidade! A ideia de avisar ao MST é boa. Tanta gente sem terra e uma propriedade que eles poderiam cultivar e fornecer alimentos para si mesmos e para a população em geral! É para pensar mesmo!

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  4. Valeu Cléber, muito legal mesmo, ficamos daqui com inveja “doceis”, eu e Rita!

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  5. Que lugar bonito. Eu sempre gostei de Belisário e tenho boas lembranças de quendo criança passar dias na casa de tia Marieta, irmã do vovô José. Que delícia que era... E papai sempre contou histórias de Belisário e Limeira. Pequenas narrativas que ele até contou em versos. Nunca me cansei de ouvi-las.

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  6. Já morri de inveja inúmeras vezes, quando via tanta beleza e eu morando na selva de pedra. Mudei me recentemente para Petrópolis, mais exatamente para um recanto lindo, fresco e também cheio de belezas naturais. Mas somos unspuns privilegiados assim. Vamos aproveitar, Belizário sempre linda.

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  7. A chácara do Sr. Plínio Von Randow (falecido) era cuidada pela viúva da. Maria, que morava fora , acho que em Muriaé, com alguns filhos, um casal se não me engano.. Notei que no seu sítio apareceu, além das pitangueiras tem também pelo menos um pinheiro do Paraná. Devem ter sido plantados pelo sr. Plínio, que era ourives e trabalhava aí, nesse "shangri-lá" da família. Gente admirável, muito simpáticos e comunicativos, várias vezes vieram à minha casa aí, antes de virem os seus primos Evart , Berenice e filhos. Estes, numa visita, se encantaram por Belisário e passaram a morar em uma bela residência , especialmente construída por eles. O primo Evart já faleceu, mas a viúva d. Berenice (paraibana) continua aí com sua prole, hoje até com netos. Saudade de toda essa gente.

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  8. Bem que vc falou pra matar de raiva e de inveja, forte abraço Paradela. Jose Augusto Casimiro de Campos - Ubá - MG.

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