TOPANDO COM GENTE MUITO ESPECIAL NA CAMINHADA
Temos caminhado nos trechos convencionais. Hoje, na estrada do Lindim onde vimos aquelas duas à frente. Será que é quem estou pensando? Acho que não, pois está andando muito rápido, pela idade que tem.

Mas é ela mesmo, D. Leontina, pessoa muito querida nossa. Está acompanhada de Ronísia, que nos revelou que caminham durante 1 hora todos os dias, sempre na sombra.
Ela traz boas lembranças, pois ainda novinha trocava serviço com a avó de Mírian, minha Tia Ester, que costurava roupas para ela e essa lavava as roupas de sua casa.
D. Leontina tem mais de 90 anos e tem uma ótima memória. Ficou preocupada em não parecer mal vestida na foto.

Alguém da família liga. Quer confirmar se elas estão realmente caminhando na sombra. Deve ser o Zezé, lá de Poços de Caldas. É um grande artista plástico.

Enquanto muitos lutam com queimadas, aqui não tivemos problemas com isso. O pasto é cortado com lâminas e não com fogo.

Aqui é território dele, o amigo Lindim, gente vocacionada para o trabalho e colhe muito café por aqui.

Mas não se sabe até quando. Essa lavoura, por exemplo, pretende abandonar e transformá-la em pasto, pela dificuldade de mão de obra. A pecuária de corte tende a ser o grande negócio da região, o que também é favorecido pela alta do dólar, o que estimula a exportação e elevam os preços do mercado interno da carne.


Não vamos encarar o morro do Bruno. Estamos de volta. Não vamos passar no Walter e Lúcia Helena. Depois ligo para encomendar tilápia.

Opa! Não consegui pegar os dois caminhões da Construtora TCM. Tenho visto eles circulando por aqui e descobri que estão trazendo saibro para aplicar nas estradas. Vão jogar no tal morro à frente.

Fiquei curioso com essa árvore. Dá algo parecido com algodão, mas não é um algodoeiro. Depois Lindim me fala o que é.

Já na reta de chegada na rua.

Não mostrei grandes novidades, exceto a simpática D. Leonídia e Ronísia.
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