Geeeeennnnteeee, perfeito! Já cavalguei e cheguei a sentir os movimentos como se estivesse sobre a cela! Mas além da perfeição, foi muito engraçado. Parabéns ao imitador, demonstrou muita prática.
Falando agora sem brincar: o imitador mostrou ser uma pessoa sensível que desenvolveu uma comunicação silenciosa com a natureza, da qual todos fazemos parte. Se todos convivêssemos mais com terra, água, pedras, plantas e animais, conheceríamos mais sobre eles e seríamos pessoas melhores.
Afastando-nos da natureza, dessa parte essencial do que somos, vamos perdendo nossa identidade e nos embrutecendo. Enquanto a civilização desumaniza, a natureza promove nosso reencontro com o que deveríamos ser no Projeto de Deus para a criação e com o próprio Criador.
Muito bem, Célia. E quanto mais nos aprofundamos no conhecimento dos astros, das galáxias e das ciências mais nos confundimos com respeito à criação e seu autor. Nesse aspecto, o GÊNESIS no Livro dos Vedas, no Alcorão e na Bíblia, embora já revisados muitas vezes, não coincidem e levam a mais especulações. Outro tema interessante é o do Tempo. Acabo de ler nas Confissões de Santo Agostinho a sua tese sobre o assunto, o que até hoje intriga, a não ser o que a ciência pretende ensinar.
Geeeeennnnteeee, perfeito! Já cavalguei e cheguei a sentir os movimentos como se estivesse sobre a cela! Mas além da perfeição, foi muito engraçado. Parabéns ao imitador, demonstrou muita prática.
ResponderExcluirFalando agora sem brincar: o imitador mostrou ser uma pessoa sensível que desenvolveu uma comunicação silenciosa com a natureza, da qual todos fazemos parte. Se todos convivêssemos mais com terra, água, pedras, plantas e animais, conheceríamos mais sobre eles e seríamos pessoas melhores.
Afastando-nos da natureza, dessa parte essencial do que somos, vamos perdendo nossa identidade e nos embrutecendo. Enquanto a civilização desumaniza, a natureza promove nosso reencontro com o que deveríamos ser no Projeto de Deus para a criação e com o próprio Criador.
ResponderExcluirMuito bem, Célia. E quanto mais nos aprofundamos no conhecimento dos astros, das galáxias e das ciências mais nos confundimos com respeito à criação e seu autor. Nesse aspecto, o GÊNESIS no Livro dos Vedas, no Alcorão e na Bíblia, embora já revisados muitas vezes, não coincidem e levam a mais especulações. Outro tema interessante é o do Tempo. Acabo de ler nas Confissões de Santo Agostinho a sua tese sobre o assunto, o que até hoje intriga, a não ser o que a ciência pretende ensinar.