VOLTANDO A FALAR DE JUIZ DE FORA

Digo "voltando" porque já mostrei um almoço com colegas ferroviários lá, na sexta. Mas vou dar uma geral, para mostrar amigos com quem estivemos, nesses 3 dias por lá.
Logo na chegada deixei Mirian no seu oftalmologista e fui ver essa obra. 
Mais um empreendimento do sobrinho Vitinho e de seu pai, o cunhado Carlos Alberto, ambos engenheiros.
Opa! Fantasiado de engenheiro vamos pelo elevador da obra.
No primeiro andar já se tem essa vista. O tempo é curto e assim a inspeção vai ficar somente nesse andar. Aprovamos o que vimos.
Consulta terminada, então vamos ver mais gente querida. BR 040, direção Matias Barbosa.
E a chuva caindo
É aqui. 
A amiga Anna Gilda nos esperava. Ela é advogada e muito ligada a mim e a Mírian.  Ambos trabalhamos com ela, eu em seu escritório e Mirian no Instituto Granbery da Igreja Metodista.
A vista é imperdível.
Agora os três. 
No mesmo dia um compromisso agradável no jantar, no Alameda Shopping.
Quanta elegância!
Na companhia dos cunhados  Carlos Alberto e Mariza.
Para não jogar muito pesado com o amigo Dárcio Calais, em BH, que pode estar jantando miojo, posto apenas a sobremesa.
Pra quinta tá muito bom. Merecemos descanso. Vamos emendando a conversa fiada na visita à tia Iris na sexta. Ela é a única tia do ramo de minha mãe.
No alto de seus 88 anos, ela está muito mais esperta que você. Tem medalhas de boliche no programa da terceira idade da Prefeitura de Juiz de Fora, do qual ela participa integralmente.
Está ensinando Mirian a fazer bolsa a partir de sacos de supermercado. Ela ensina isso no projeto.
Tia Iris e tio Joaquim já falecido, moraram aqui em Belisário, no sítio hoje da Família Toko, no caminho de Rosário da Limeira.
Mas não podemos parar. Temos uma pauta a cumprir. Atravessamos Juiz de Fora.
Fomos conhecer a mais nova Sigiliano. É Esther, filha dos sobrinhos  Aline e Jeffinho.
Parece que ela recusa a foto.
Não tirei fotos na visita a Reginaldo e Zélia, no sábado cedo, apenas essa. Grandes amigos/irmãos em Minas e na Bahia. Regi foi colega de turma de Engenharia e colega de estudos.  Juntos trabalhamos na área de cultura em Salvador.
Nossa ida lá foi frenética. Da casa dos amigos para o Independência Shopping.
Agora almoço com Paradelas. O sobrinho Victor Cláudio e a esposa Adriana. Ele, professor da UFJF, de Administração, ministrou oficina aqui em Beli e vai voltar em janeiro ou fevereiro para nos brinda com outra oficina de Relações Interpessoais. Vamos ver a agenda deles e de nossos estudantes "oficineiros". 
Sábado à tarde fomos para o aniversário do pequeno Vicente. Isso vai merecer uma matéria à parte. Na manhã desse domingo deixamos o sítio de Carlos Alberto, onde estivemos hospedados e fomos cumprir a última programação em JF.
Não sei por que tem gente que critica cunhado. O meu é mais ou menos...
Mais um encontro com Dra. Anna Gilda, no café da manhã.

Ainda muita conversa ficou pendente. 
Alguns quilos mais gordos, pegamos o caminho de casa por volta das 10 horas. Estamos em Beli.








Comentários

  1. Lamento desapontar o amigo Cléber, especialmente hoje, pois,acabei de chegar de Lagoa Santa onde fui almoçar com um abonado colega de trabalho, em sua residência de verão. Além de peito de faisão e camarão da Malásia, o cardápio incluía também salmão defumado e trufas ao mel. Caviar não havia porque esse amigo é tão reacionário que repudia qualquer produto que tenha um mínimo de conotação soviética. Não descobri o nome da sobremesa e fiquei com vergonha de perguntar, porém, posso garantir que prefiro o doce de leite ou de figo do Fundo de Quintal. E por fim, aproveito para tranquilizar o ilustre amigo que um belisariense de raiz, criado com leite "gordo", gordura de porco e torresmo nunca vai entrar nessa "onda moderninha" de miojo, chips e outras porcarias. Gosto repetir que sou aquele roceiro que nunca saiu da roça. Meu lanche para daqui a pouco já está preparado: sopa de inhame com linguiça e couve picada. Sobremesa? Mandioca cozida com rapadura. E tá ruim?

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  2. Veja ai Renato Sigiliano, a resposta do Dr, Dárcio. Você bem que me preveniu pelo zap que ela iria exigir retratação. Mas enquanto ele não mostrar uma foto sequer dessa lauto almoço eu vou considerar como fake news.

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  3. São tão queridos que precisam ficar na maior correria para encontrar tanta gente que deseja vê-los e certamente faltou encontrar muitos outros

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  4. O miojo sobrou igual jiló na janta... agora eu quero ver a tréplica. Ou melhor, nem precisa... forte abraço ao Dárcio e Cleber.

    Renato Sigiliano

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  5. Esqueci de uma coisa, vocês podem contar comigo quando precisarem de ajuda.

    Renato Sigiliano

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