COMEÇANDO EM SP E TERMINANDO EM BELI

Últimos dias em SP. Quinta e sexta na casa de Clebinho/Pri, para ficarmos um pouquinho mais perto deles. 
Essa foto somente para reforçar a minha expectativa de que a Prefeitura de Muriaé vai mesmo implantar o sistema de cobrança de estacionamento de ruas. Compra-se o tempo na banca, 1 ou 2 horas, e nem precisa de cartão no painel. A informação é passada para o sistema e a fiscalização só confere com um  pequeno equipamento.
Estacionar em vias públicas deve ser um direito de todos, mesmo pagando.
Muito bom conhecer "cabeças" diferentes das convencionais. Felipe, primo de Pri, mora numa chácara em Brumadinho. Profissional de Tecnologia da Informação, tem um pensamento altamente voltado para a preservação da natureza, é lutador de karatê e está em SP acompanhando uma equipe mais jovem, de Brasília, que está competindo e também acompanhando um filho, que é ator de teatro e cinema.
Naquela cidade ele mantém uma ONG que recebe cães e gatos abandonados.
Mirian e Pri prepararam para ele uma comida toda especial pois, para ser compatível com a sua luta, é vegano. Nada de carne e produtos animais.
A cada dia procuro respeitar e admirar pessoas que pensam diferente de mim, e principalmente quando têm na vida o foco na direção do bem.  O diferente pode ser melhor. 
Sábado de volta para Bia e no domingo cedo pegamos a estrada para Minas. Abastecimento logo na Marginal Tietê, e depois só em Leopoldina.
SP é terra da garoa.
Nada de Dutra. É sempre pela Fernão Dias, pelo Sul de Minas.
Agricultura diversificada... Pouca área de pastagem.
Sempre entramos em Juiz de Fora, mas dessa vez sem usar o contorno pela Avenida Brasil.


Temos um encontro para o almoço aqui. 
Com os super-amigos Regi e Zélia Maria. Depois da desintoxicação com comida vegana, agora um rodízio para avacalhar tudo.
Nós quatro caminhamos juntos desde a entrada na Engenharia em 1972. Nunca mais nos separamos, inclusive ele foi também para Salvador, onde trabalhamos juntos no Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia.
E por falar em preservação, isso não se vê aqui. Nesse local havia a casa de última morada dos meus pais. Hoje moram melhor.
Finalzinho da tarde na na estrada de Bicas.
E entrando já na rotina, na manhã dessa segunda. Fomos caminhar.
Xô fumaça! Xô poluição!
Na roça, mas ligado no  mundo.
Estávamos com saudades disso.
Você brincou disso na infância, né?
Essa casa continua com os cabelos "arrepiados". 
Com fome, liga para o Ifood , telepizza, um aplicativo qualquer... Pois essas duas acordaram cedo, fizeram o almoço e estão indo levar para os maridos, na roça.
Belisário à vista.
O que Lourival vem conduzindo lá?
Um equipamento à gasolina para preparar a terra para o plantio. A nossa região montanhosa tem pouca mecanização. Mas já é alguma coisa.

De volta à rotina, colhendo abóbora do pé que veio do vizinho.

Idem chuchu.
Que está se perdendo no chão.
Agora é baixar a bola e entrar no novo ritmo.

Comentários

Posts mais visitados do último mês