O EVANGELHO TEM DE SER SOCIAL

Esse foi o principal pilar de um movimento surgido na Inglaterra no Sec. XVIII, para reformar esse país, mergulhado numa profunda crise social, com operários de minas trabalhando até 16 horas por dia, com baixo salário, crianças fora da escola, já no mercado de trabalho, morrendo sem amparo, que recebeu o nome de Movimento Metodista, a partir de um grupo de estudantes da Universidade de Oxford, tendo à frente João Wesley, de quem extraímos a seguinte frase:  "O evangelho de Cristo não conhece religião, que não seja religião social; Não conhece santidade, que não seja santidade social".
Tudo isso para falar desse "agito" ontem aqui na pracinha de minha casa, onde eu vi a professora Helena na coordenação.
A faixa explica que se trata de um bazar beneficente, que sistematicamente metodistas de Muriaé fazem aqui em Belisário. 
Também de Muriaé vieram Benta e Luciana, nas extremidades da foto. Neuza é de Beli.
Uma ação de duplo resultado: as pessoas compram peças de roupas e calçados por preços simbólicos e o arrecadado é aplicado em ações da Igreja.
O nosso mundo precisa de menos posicionamentos em redes sociais e mais atos práticos de transformação ou "atos de misericórdia", como diria o Rev. Wesley.

Comentários

  1. Obrigada pela matéria tão linda, na qual mostrou a realidade da sociedade e falou profundamente ao meu coração!

    ResponderExcluir
  2. Obrigada pelo seu apoio para com o povo Metodista que tem o coração sempre aberto para a obra do Senhor e buscando uma vida de integridade ao Senhor. Abraço.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comente este post!

Posts mais visitados do último mês