O DOMINGO EM SP

Bastante sol, muito calor, mesmo assim fomos à luta. Primeiro usamos a sola dos sapatos, com Clebinho, já que Pri não pode ir.
Outra mudança cultural fortíssima é a relação das pessoas com cães. As famílias se reduziram e o cãozinho passou a compor a família como integrante de fato dela. Aqui no bairro tem uma padaria para animais.
Subimos um única rua e aqui estamos na maior muvuca. O jazz rola solta nessa Kombi.
Leia isso.
Estamos na Avenida Paulista. Bem pertinho.
Domingo ela fica fechada para veículos. A cada 200 metros tem uma banda se apresentando. Geralmente rock.
Muitas famílias vêm fazer o seu lazer aqui.
Você conhecia a bolhaterapia?
Olha o tamanho dessa mesa de ping-pong!
Esse casarão está vazio, para locação e realização de eventos. É o aluguel mais caro de SP. Apenas 500 mil reais por mês. Se você tiver interesse eu lhe passo o contato.
O MASP é outra referência na Paulista.
Este vão livre do prédio desafia a engenharia. São 70 metros sem apoio.
Essa é uma banda gospel. Um grupo de pessoas de diversas igrejas evangélicas  se reúne para esse ministério.
Vamos ver mais coisas, pegando o metrô.
Este é o nosso destino.
O Bairro da Liberdade é conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.
Na verdade o bairro se tornou reduto de povos orientais, incluindo-se chineses e coreanos e esse domingo é especial para os chineses. É que dia 5 de fevereiro começou um ano novo para eles, diferentemente da nossa virada, que se dá dia 31 de dezembro.
O calendário chinês é lunissolar, leva em consideração tanto as fases da lua como a posição do sol. O Ano Novo Chinês começa na noite da lua nova mais próxima do dia em que o sol passa pelo décimo quinto grau de Aquário.

Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze teriam se apresentado e, em agradecimento, Buda os transformou nos signos da astrologia chinesa.(https://pt.wikipedia.org/wiki/Ano-novo_chin%C3%AAs)

Esse será para eles o ano do porco.
Você pode, de mentirinha, visitar as muralhas da China.
Basta enfrentar essa filinha. Paulistano adora uma fila.
Vamos entrar nessa muvuca.
Está atrativo, mas é complicado comer. Falta espaço.
Rodamos e estamos de volta. Mais uma novidade na estação do Metrô. A prefeitura oferece camisinhas de graça nesses locais. É só pegar quantas quiser.
Essa Linha Amarela é a mais nova e moderna, sendo privada. Não há contato do usuário com a via férrea, separado que é por essa estrutura com a porta abrindo apenas na chegada do trem.
Observe aquele cara empurrando uma bicicleta e com uma mochila vermelha nas costas. Daqui a pouco volto no assunto.
Descemos em Pinheiros.
Olha a facilidade de deslocamento! Os patinetes ficam soltos na calçada. É só se aproximar com o aplicativo no celular e usar, deixando-o depois onde quiser. É baratíssimo.
A tecnologia me fascina. Clebinho paga a conta do almoço somente aproximando o celular da maquininha. É outro aplicativo.
São Paulo é uma cidade muita amada por pessoas físicas e empresas. Varias delas investem nessas ilhas com bancos e flores nas ruas. Aqui foi a 99 Taxi.
Agora eu volto na mochila vermelha que eu mostrei no Metrô. Essa é outra grande novidade já existente em grandes centros do Estado de São Paulo e algumas capitais: o sistema Rappi de compras, um aplicativo de delivery onde você compra através dele quase tudo nas empresas nele cadastradas e um entregador vem lhe trazer em casa.
No momento, são seis categorias diferentes: supermercados, farmácias, restaurantes, bebidas, pet shop e uma sessão especial chamada “Qualquer coisa”. Essa última opção está disponível apenas na cidade de São Paulo, e por ela é possível adquirir produtos diferenciados de lojas físicas que não contam com sistema de entrega.
Diferentemente de outros serviços similares, a bolsa para transporte dos produtos é gratuita – não é necessário gastar nada para ser entregador da Rappi!
                
Mais patinete...
E bikes..

Eu sei que na sua cabeça vem a pergunta: e ninguém rouba? Por incrível que possa parecer é baixo o nível de problemas.

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