CAMINHAR, MESMO NUM CALOR MUITO FORTE

Cibele não deixa ninguém parado. Nem parece minha irmã, já que detesto agito. No sábado, com todo o calorão do Rio, nos chamou para uma caminhada no Aterro do Flamengo.

Opa! Um violino tocando para uma moça elegante como essa cantar numa calçada, chamou a nossa atenção. Era inauguração de uma loja.

A música nos encantou e até entramos para comprar. Amo castanhas.

Aqui é o Museu da República. A ideia era fazer uma matéria só, mas iria ficar muito grande. Depois entramos aqui.

Por enquanto entramos somente no jardim. Cibele queria abraçar uma pessoa.

Tá ela aí! É D. Luíza, amiga de nossa família. Ela tem 89 anos e todos os sábados e domingos passa a manhã aqui nesse jardim, trazida por um dos filhos.
Quando você pergunta como vai, a resposta é: cada dia melhor. Altíssimo astral.

Vou mostrar mais um pouquinho do jardim.

Depois vamos voltar na história.  O Catete é um bairro histórico.

Vamos caminhar. Sem marcar, topamos com a amiga Ivane. Ela é de Muriaé, onde a sua mãe mora. Ela já esteve com Cibele em Belisário.

E deu a Mirian essa mochila de presente.

Mesmo debaixo de muito calor tem fominhas jogando futebol.

Vamos caminhar.

Na pista do Aterro do Flamengo.

Correndo risco de ser atropelado por esse carro, para fotografar.

Realmente praia não me  atrai

  A Urca, onde mostramos ontem, agora do outro lado.

Você que tem dificuldade de trepar numa árvore tem aqui a sua chance.

Niterói ao fundo.

Muitos formandos vêm pra cá. Uma primeira turma, da área de Saúde.

O visual á muito chique.

Agora uma formatura de Direito. Admiro o orgulho da família em ver um dos seus colando grau, seja em qualquer curso.

E do formando, é claro.

Muita farra. Aquele formalismo nas solenidades de formatura é coisa do passado. 

Me convidaram para ser o paraninfo da turma. Mesmo sem os devidos trajes, aceitei.

Mas não vim aqui pra isso, mas para isto.

Minha patroa com Cibele também são turistas.

Depois de hidratados, vamos voltar.

Ainda curiosidades sobre o tipo de vegetação local. Olha essas raízes!

Paramos para visitar os Vargas, como fizemos com os Marinhos. Mas, a matéria iria ficar muio grande. Vamos parar por aqui e mostrar a nossa visita na próxima.