EM TERRAS BAIANAS

O voo Munique-Madri atrasou um pouco. Com isso foi preciso acelerar os passos no aeroporto espanhol, que é muito grande. O painel indica o tempo de caminhada para os portões. O nosso deu quase 20 minutos. Isso por que ainda tem esteiras rolantes para aumentar a velocidade.
E cá estamos, no portão de embarque para Salvador.
Um belíssimo visual do sol por entre as nuvens.
Gui veio com o Vô Omar nos esperar no aeroporto de Salvador.
Mirian sempre topa com seus ex-alunos queridinhos do Colégio Oficina.
O dia seguinte já foi bem leve. Apenas alguns passeios pela Pituba.

E atender um pedido de Gui, também do Vô Cléber.
A Cubana, junto com o Sorvete da Ribeira fazem parte da história de Salvador.
Ambas têm uma história de superação por parte de um ascendente da família.
Sempre destaco a arrojada arquitetura baiana.
Estávamos com muita saudade de carne e assim André organizou um churrasco no almoço. No prédio outras famílias vão se associando à ideia, levando a sua carne e bebida. Esse prédio aqui tem uma galera de muito show, quase todos na faixa etária de André e Mari.
À noite um casal reuniu um grupo em seu apê, para oferecer polvo 
E claro que não perco pênalti e nem esse tipo de convite.
Estava com muitas saudades de nossa comida, o que não é o forte da Europa.

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