DEIXANDO CESKY KRUMLOV

Gostamos muito de C. Krumlov, mas temos muito chão pela frente.
A praça ainda está vazia.
Mas os turistas estão chegando.
Um carro do hotel nos levará até o estacionamento onde deixamos o nosso.
Já estamos na estrada. Quem será esse ou essa que está ao lado com Gilmar Assafrão?
Bonito isso.
Apenas uma parada por obras na pista.
Essa bonita imagem de outono nos acompanha por boa parte da viagem.
A energia solar também é expressiva por aqui. Sobre a energia eólica, minha irmã Celi, do Rio, fez o seguinte comentário na matéria: "... a energia eólica não é tão legal quanto parece, pois acaba com os pássaros num raio de vários quilômetros ao redor, devido ao barulho".


Na placa  o nosso destino: Praga, a capital da República Tcheca.
Falei besteira quando disse que aquela planta amarela pode ser algo como que a nossa canola. Sobre isso minha irmã Celi também comentou:" ...não existe uma planta chamada canola, o óleo de canola é totalmente artificial".
Meus consultores me respondem o que pode ser esse rolo de capim, que também faz parte da produção agrícola por aqui? Vê-se os montes deles ao longo das estradas.

Vamos pegar a direção do centro de Praga.

Já estamos na cidade.
Muita descontração.
Já falei sobre isso. Pedalando e bebendo.
Vamos nos hospedar num apartamento reservado nesse prédio.
Toda hora passa um.
Muitas vagas, mas somente para moradores. Vamos ter de deixar no estacionamento do shoping e pagar uma baba.
Vamos aproveitar para almoçar aqui, comendo uma comida tailandesa.
O trio continuou lá. Como odeio shoping, vim para o apartamento blogar, me atualizar com as notícias pela internet e dar uma dormida.
A noite recebemos uma agradável visita do amigo Matheus. Ele é filho dos amigos Ademir e Vânia, de Salvador, que já estiveram em nossa casa em Belisário. Matheus é um brilhante engenheiro eletricista, formado na UNICAMP e veio trabalhar aqui em gestão de energia.
Mirian tem um carinho especial por ele, que foi aluno do Colégio Oficina, na época em que ela era Psicóloga lá. 
Saímos todos para jantar.
Aqui se vê de tudo. De repente um grupo de turistas começa a tocar ao lado dessa igreja. 
Mateus veio conosco, nos passando informações sobre o país.
Tudo muito maravilhoso.
Essa praça é uma loucura. São apresentações culturais as mais diversas. Aqui uns artistas dançam com tochas de fogo.
Essa cara toca clássicos passando o dedo sobre copos com líquidos. Lindíssimo.
De repente você topa com um arranjo de flores plantado na praça.
Matheus nos levou para o Marina Ristoranteum restaurante muito show, ao lado do rio.
Um papo muito agradável. Matheus está por aqui já há 4 anos.
Mais fotos no retorno para casa.
Praça já não tão cheia.
Uma ótima impressão já no primeiro dia.
Agora uma polêmica. Após falar que falei bobagem sobre a planta canola, que Celi havia dito que não existe tal plana e que o tal óleo é artificial, meu amigo ferroviário Ivan Weis, de JF, ma menda esse link mostrando exatamente a tal planta, como sendo canola.
E agora, Celi? Veja lá

Comentários

  1. Esses rolos de capim estão relacionados com aquele fábula do La Fontaine, a Cigarra e a Formiga. Trata-se de uma provisão para o inverno. Esse capim será submetido a um processo de fenação para alimentação animal durante os meses mais frios. Em clima temperado, não se pode desperdiçar a energia solar acumulada nos vegetais. Vi esses rolos até no aeroporto de Roma.

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  2. Amigo Cléber !!!
    Continua aqui acompanhando e viajando com vocês pelo velho Continente.
    Ha, outra coisa, realmente, era eu na moto dando minha voltinha de moto por Praga...rsrsr
    Grande Abraço !
    Gilmar Calais Assafrão,

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  3. Como já disse, a viagem está linda.
    Estas paisagens lindas que você relatou, nos anos em que ocorrem neste época, eles chamam de "Goldner herbst" (outono dourado). Por toda a região este ano assim: lindo!

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