DEIXANDO BUDAPESTE. DEIXANDO A HUNGRIA

Fechando as malas no apartamento alugado.
Estamos mostrando a manhã de terça.
André vai pegar o carro no estacionamento.
Somos comedidos no trazer malas. Só o essencial.
Também dá pra perceber: desde roupa de frio até roupa de piscina.
Precisamos acabar com os Florins. Essa moeda é só da Hungria. O país entrou na União Européia, mas a moeda não pode passar para o Euro. A Hungria não atendeu a certas exigências para tanto. Comprei esse chocolate e ainda sobraram 15 Florins, que pouco valem.
Deixando as belezas arquitetônicas para trás, mas tem muita coisa bonita pra lhe mostrar.
Dá pra ler o nome dessa cidade que dista 42 km?
Uma curiosidade: As pistas têm essas marcas, em alguns trechos. Imagino que em locais passíveis de neblina. Cada uma dista cerca de 40 metros da outra e uma placa recomenda que você mantenha dois espaços desses de distância do carro na sua frente.
Estamos nos aproximando da fronteira, deixando a Hungria.
Ai o símbolo da União Européia.
Entramos na Eslováquia. Quando você entra num país precisa comprar selo para pagar os pedágios, de acordo com os dias em que vai usar. Aqui nem precisa fixar no vidro. A leitura se faz pela placa.
Vamos para a capital do país.
André colocou o centro da cidade no GPS.
Você vai conhecer aquele castelo de perto.
Novamente o Rio Danúbio, que banha também este país.
Carro estacionado e vamos bater perna.
Estamos na Bratislava, como falei, capital da Eslováquia. Belíssima cidade.


Isso é um charme dessa cidade. "Em meio a construções medievais povoadas por austeras imagens de reis e santos, estátuas sorridentes e contemporâneas atraem câmeras e abraços dos turistas pelas ruas de Bratislava, capital da Eslováquia".
Essa é a mais famosa das 4  estátuas que ficam aqui no Centro Histórico de Bratislava
Todo mundo tem de fotografar junto dela.
Uma maravilhosa praça.
E vamos comer uma comida típica  daqui. São essas massas.
Eu rindo das loucuras que recebo do Brasil, tratando da campanha eleitoral. Parece que vai vencer quem produzir mais fake news.
Voltamos à forte moeda Euro. Como se vê, o preço do almoço equivale ao de uma capital brasileira. 50 reais por pessoa, num bom restaurante. Claro que tem mais caros aqui e também no Brasil.
De onde minha mulher conhece esse cidadão?
Dez pessoas de cada lado sentam nesse carinho, vão pedalando e tomando cerveja.
Coitado de meu filho.
Vamos conhecer o famoso Castelo da Bratislava.
Parece que estamos chegando no céu.
O primitivo castelo de pedra não foi construído até ao sec X, quando a zona fazia parte do Reino da Hungria. Em 1430 o castelo foi convertido em uma fortaleza gótica e foi reconstruído em 1649 no estilo barroco. Graças à Rainha Maria Teresa, o castelo converteu-se em uma prestigiosa sede real. Em 1811, o castelo foi destruído inadvertidamente, e esteve em ruínas até à década de 1950, quando foi reconstruído em sua maioria no estilo da rainha Maria Teresa.
Fiz um resumo do Googlle
Nessa cidade é melhor a comida e o atendimento. As pessoas são bem simpáticas, ao contrário do que temos visto até agora.
Jazz Tico, escrito com instrumentos musicais. Gostei.
Acordamos  na Hungria, almoçamos na Eslováquia e no fim da tarde atravessamos outra fronteia. Vamos dormir na Áustria, mais precisamente na famosa cidade de Viena.  
Direto para o quarto do Ibis. André e Mari ainda saíram e trouxeram um sanduíche para nós comermos no quarto.
Na próxima vou lhe apresentar Viena.

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