UM FINAL DE SEMANA POR CONTA DA FAMÍLIA

Tem gente reclamando de meu silêncio. Vida de blogueiro é dura, Tem um monte de chefes.
Partimos, Mirian e eu, para Juiz de Fora na quarta. Muitos bons compromissos nos aguardavam lá.
Vamos entrando na ex-Manchester Mineira. A cidade perdeu muito de sua força econômica, como de resto toda a Zona da Mata, exceto a região de Ubá.
Ainda na quarta fomos direto para uma granja no final da Avenida Rio Branco, onde programamos o Encontro da Família Souza Lima, que é a de minha mãe Cléa Souza Lima, nome de solteira. Como Mirian é minha prima, ela é neta de Esther de Souza Lima, minha tia. Se não entendeu, deixa pra la. Ester casou-se aqui em Belisário, com José, filho de Sebastião Gonçalves Martins, que dá nome à minha praça.
Mas vamos pular para a  sexta, 7 de setembro, dia do encontro. Mirian montando o cenário da festa, como sempre faz.
O menu foi um churrasco.
E vamos recebendo a família. Gente vindo de SP, BH... Tia Iris morou aqui em Beli.
Tudo muito bem organizado. Montamos uma comissão de organização e uma sub-comissão de recepção. Tudo ia sendo combinado pelo zap. A prima Bárbara, sentada, veio do Paraná. Joelson, com esposa e filhos, vieram de SP. Leila, na extrema esquerda, é de JF mesmo.
Ficaram  bonitos os crachás, feitos em SP. Bárbara é descendente de Esther, que é descendente de Altivo e Izolina, meus avós. Detalhe: meus avós também moraram em Belisário. 
Nosso sobrinhos, de JF.
Família de Porciúncula e Bianca, nossa filha no centro, de SP.
As descendentes mais velhas, Selma e Áurea, estão chegando. Édna e Enio vieram de Uberaba.
Parente feio era barrado na porta.
No centro minha irmã Celi, com os primos Gilmar e Édna. Não se viam há décadas.
Iniciamos com um culto de ação de graças. Essa foi a equipe organizadora.
Cada um dos seis tronos tem uma palavra.
Clóvis é professor da Estácio e pastor metodista de dedicação voluntária. Fez a litania  e foi o celebrante.
João é o caçula. Recebeu de Cleinha uma Bíblia simbolizando a continuidade da Bíblia como regra de fé da família.
E vamos destacar os valores que recebemos de herança.
A nova geração destaca isso colocando um a um na árvore à frente.
Que fica repleta de valores.

É hora do almoço.
Esses doces são especiais. Eu os levei de Belisário. Aqueles tradicionais do Calaisinho e conhecemos na Noite Cultural os doces cristalizados feitos por Lúcia, imã de Gilcéa. Ela mora em São Domingos. Foram sucesso total.
Momentos de fotos de família. Descendentes de Esther, e Olga, minha prima/sogra.
Descendentes de Esther.
Mesmo tendo sido cobrado apenas 30 reais por cabeça, sobraram 315 reais, que foram doados para um projeto da Igreja Metodista no Morro Santa Marta, coordenado por Clóvis.
E para relaxar, um brinde ao sucesso do encontro.
Teve um outro encontro de família. Depois eu mostro.


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