INTERAMOS TRINTA

Isso mesmo, serão 30 encontros o Projeto Mente Ativa, com esse de hoje, promovido pelo GAB.  Começamos no início de dezembro 2017.  Hoje apenas nos concentramos aqui e vamos dar um giro pelas ruas, para voltarmos um pouco no tempo.
Alguns vão dando informações. Neuza Toscano tem boa memória e hoje podemos contar com D. Ercília que sabe de muita coisa. Essa casa pertenceu ao Sr. Jaclei, pai da Aninha do Magela. Por aqui já teve uma padaria.
Rita Braga morou aqui, segundo Neuza. Antônio Moreira já teve um galpão de sua marcenaria, à direita da casa.
Cirinho se atrasou hoje.
Aqui morou Sebastião Barbosa. Hoje mora o Sr. Olímpio, que comprou o imóvel de Maria das Graças, irmã de Sandra Carolina. que também foi professora aqui.
Bicho excomungado é mulher. Não podem ver uma loja.
Não compram nada e mexem em tudo.
Neuza e Ercília vão se atualizando.
D. França ainda permanece no imóvel, já com a saúde debilitada.
Alô Andréa, em SP. Esse adeusinho vai para você, que nos acompanha no blog. A 
mãe, Angelina, vem da zona rural todas as semanas para participar dos encontros.
Sr. Plínio Randow morou aqui.
Neuza também manda abraços para Lívia e Naum e Moisés, em Muriaé. Também a turminha de Efigênia,  que são Teia, Lucinha e Lena, em SP. A mãe manda abraços. Por causa dessa turma e outros, estamos hoje com esse número de acessos:
"Histórico de todas as visualizações de página - 1.908.779".
Nessa área morou Caudino Arnaldo. A casa era outra. A propriedade também pertenceu aos pais de Sandra Carolina.
Geraldo João de Freitas, que foi marido de D. França, deu nome a essa rua. Era mais conhecido como Geraldo Pedra e sua irmã Maria está aqui no grupo e não perde um encontro sequer. 
Paramos com Irani defronte à sua casa que nos contou que aqui havia muita festa. Seu marido Jair Geraldo de Souza sempre organizava churrascos, principalmente quando o Flamengo ganhava. Dia 10 de dezembro era o seu aniversário e numa certa comemoração ele matou um garrote de  8 arrobas e 9 cabritos.
Mas o imóvel guarda uma história triste. O proprietário anterior foi Pedro Chofer, que tinha um caminhão, que era guardado em uma garagem nesse local. Certa vez ele estava descendo do caminhão quando foi pegar a sua arma no cofre do veículo, essa caiu, vindo a disparar, matando-o. Ele carregava as pessoas para todos os lados, inclusive para irem para festas de casamento, lembra Aparecidinha.
Pedro enchia o caminhão de flamenguistas que saiam soltando foguetes pelas ruas, em caso de vitória.
Pelo que entendi foi aqui que Juca Pimenta tinha uma venda.  Hoje é dos Tokos.
Neuza continua informando. aqui morou Prezentina e seu marido Zé Sinhá, que eram tios da Odite do Taninho 
Aqui nessa esquina foi a farmácia do Miguel Mota, mas antes foi  uma venda do João Braga.
Aqui tiveram  comércio Zezinho Gomes e Joaquim Gomes, tios de Mírian. A loja de Zezinho Gomes, lembra Aparecidinha, era sortida, com tecidos e calçados e muitas coisas mais. Foi também a Casa da Estrela, de Joaquim Gomes.
Aquele foi o primeiro prédio de Belisário, construído por Joaquim Gomes.
Paulino Balbino nos ajudou a esclarecer essas coisas.
Aqui tinha uma casa velha que Paulino comprou de Agostinho Torres. Era uma portinha bem pequena e alguns, princialmente Lao e Betinho Pedra gostavam de sentar no balcão. Para evitar isso Paulino passava gordura na madeira. Mas não adiantava segundo ele. Já Neuza lembra dos docinhos de leite com coco que a mãe de Paulino fazia, para vender aqui.
Efigênia lembra que num  porão aqui havia a cadeia.  Já passaram vários delegados por aqui. Naquela época não era um bacharel de Direito concursado como hoje. Nomeavam uma pessoa por interesses pessoais ou políticos.
A propriedade dos Pena e Silva também já foi de Rita Braga, Nilza...
Aqui morou Lindolfo Demanda. Suas filhas até hoje são as proprietárias: Maria, Tereza e Conceição
Fui informado que o Sr. Geraldo Gonçalves quando veio da roça, primeiramente morou aqui. Depois construiu a sua casa lá na esquina, ainda da família até hoje.
D. Augusta Vieira da Cruz faleceu aqui. Ele era mãe de Maria, essa de calça preta.
Manezim informa que nessa propriedade morou José Ponciano, pai do Sr. Onofre Ponciano, falecido recentemente.
A Igreja Metodista não tem a história desse templo. Eu sei que minha mãe Cléa vinha aqui nas férias, já que seus pais moravam em Belisário, e animava "sociais" no salão de festas. D. França me contou isso quando ela estava com boa memória.
Nessa esquina Derli, pai da Cleia Costa teve uma padaria.
Vamos descer.
Sr. Quirino, pai de Robertinho,  mora aqui há 40 anos. A sua especialidade é produzir remédios caseiros.
Entramos no campo de futebol Olha quem chegou! Sheila estava em Muriaé e avisou que iria se atrasar. Bom que ela veio pra me ajudar. Iria ser complicado administrar essa parte sozinho. Quase levou um tombo na chegada.
Vamos fazer umas brincadeiras. Avós são cuidadosos com netos. Então vamos ver como se viram carregando essa bola.
Vai e volta, Neuza!
Agora Efigênia.
Manezim...
Cirinho...
Mas o melhor tempo foi o meu.
Tudo cronometrado.
Disputa de pênaltis: corre Nenê para a batida.
Agora Neuza.
Adivinhem quem abriu o placar? Esse craque de vermelho.
Mas Angelina também marcou.
Agora a competição consiste em arremessar uns discos para eles entrarem dentro dos quadrados.
Tava difícil com disco e partimos para uma bola menor. Maria Conseguiu.
Manezim não conseguiu.
Isso não estava no programa. Coisa de criança.
É hora do café. Vamos fazer isso na casa de Efigênia e Aparecida.
Um forrozinho valendo tudo, até dançar homem com homem. 
Mais conversa fiada, causos...
Sheila chama para o café.
E mais uma ensaiadinha para a apresentação na NOITE CULTURAL, dia 1 de setembro.
Despedida do grupo com uma oração, principalmente pelo restabelecimento de Ercília, que assim pode estar conosco nessa tarde.
Voltaremos a nos encontrar no dia 1 de setembro. Na semana seguinte, dia 5, o encontro será na casa de Neuza Toscano, com direito a uma vaca atolada, oferecida por ela e Sheila

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