A GAROTADA DA TERCEIRA IDADE VOLTA A SE ENCONTRAR

Pela vigésima nona vez. O grupo ainda vai crescer daqui a pouco. Hoje teremos uma programação diferente. O nosso encontro será na casa de Geralda. Vamos caminhando em grupo.
E vamos identificando casas, terrenos e ouvindo causos. Landis  Rosa conta que nesse terreno morou o Sr. Dias. Eles vinham aqui roubar fruta e o proprietário reagia, tacando pedras na molecada, com bodoque. Era cacetada mesmo.
Depois o terreno passou para o avô de Neuza Toscano, Sr. Joaquim Alves de Souza, que vendeu para o Taninho Coelho. Nessa ápoca, segundo Neuza, D. Nina começou a construir o prédio do GAB.
Nessa casa que Taninho construiu com Odite, nasceram Vandim e Wolnim. A casa não mais existe.
Lá na frente D. França depois abriu aquela rua.
Aqui foi a casa de Regina e Laerte, onde funcionou o cartório. O Sr. Alcides comprou o imóvel e é seu proprietário atual.
Tanto Cirinho como Maria casaram quando o cartório era aqui.
Aqui morou o Sr. Álvaro Cassimiro, que era seleiro. 
O primeiro farmacêutico de Belisário morou aqui. O Sr. Mário Vieira. Depois o Sr. Waldemar Costa adquiriu o imóvel, e aqui criou a sua família, hoje quase todos moram em BH, exceto Nei, que mora ainda em Beli.
Neuza continua mostrando. Aqui morou Ataliba Cassimiro de Campos. Ele era um artista, que fazia réplicas em miniaturas, usando caixas de sapatos. Havia aqui uma venda.
Bar do Izalino...
Nessa casa morou o primeiro dentista, o Deó, pai de Dudu. A venda foi do pai de Edinho e hoje é dele.
Sr. Viano tinha uma ótima memória quando vim pra cá. Ele é a única pessoa que se lembra da família de meu avô paterno, Virgílio Paradela, que morou perto de sua propriedade, na estrada de Rosário da Limeira.
Vamos andando...
Vá vendo o padrão das novas casas. O casal está vindo de SP.
Osvaldina espera o grupo na esquina.
Essa foi a primeira morada da família e Neuza, quando vieram da zona rural.
Efigênia foi deixar algo em casa.
Aqui morou Zé Moreira e Taninha, pais de Héder, que está construindo quatro apartamentos e a sua oficina de marcenaria.
Vamos em frente!
Alguém do grupo mora aqui. Esqueci quem é.
A primeira casa construída na rua ficava lá naquele portão, nos fundos da rua, de Antônio Alcides.
Vá vendo os acabamentos.
Julita mora aqui.
Várias casas em construção. Mas não há ligação de água e  esgoto e assim muitos deixam de mudar pra cá.
Estamos chegando.
Uma novidade. Manezim informa que antigamente o campo de futebol ficava lá no fundo.
Por ali.
Essa é a casa de Geralda.
Pertinho do campo..
Ela está ai para receber a turma.
E os "causos" continuam. Somente vinham na "rua" uma  vez por mês, na missa. O Padre Américo era de Limeira, mas atendia também Belisário. Depois veio o Padre Renato. Landis lembra que o templo ficava mais nos fundos, a partir do atual salão paroquial.
Eu acrescentei que a Igreja Metodista também faz parte da história do distrito. A D. França me falava, assim que cheguei em Beli, que ela se lembrava de minha mãe chegando de féria na casa de seu pai Altivo de Souza Lima, que morava também próximo à estrada de Limeira, e ela, Cléa, dirigia programas sociais para os jovens dessa igreja, Isso tem mais de setenta e cinco anos.
Todo mundo tem um "causo" pra contar.
Alguns trouxeram bolo e café.
E  começamos uma cantoria, como ensaio para a NOITE CULTURAL, dia 1 de setembro, quando a turma vai cantar com o Coral da AABB-BH.
Com uma oração encerramos o agradável encontro.
Última foto, para quem ainda não se localizou. O "cruzeiro" fica lá no alto.
Mais  novidades na próxima quarta. Vamos começar com brincadeiras esportivas no campo de futebol e depois vamos pra casa de Efigênia.
Mirian ausente hoje  já que está em SP.



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