VAMOS TOMAR O CAFÉ NA ROÇA?

A reunião no GAB com a equipe de coordenação do Dança na Serra durou apenas 1 hora. Às 9 já partimos para um programa que sempre agrada às nossas visitas.
Direção Itamuri.
Logo na saída de Beli, antes da subida da serra, a gente entra nessa porteira.
E cá estamos. O amigo Zé Maria, no centro, veio conosco. Estamos no sítio da família do Sr. Cristóvão e D. Josina. Também de Ivan e Neli.
A natureza às vezes exagera.
E tem mais estes agregados à família.
Uma bela mesa nos aguarda.
As famosas broinhas de fubá com melado, assadas na folha de bananeira. Levam a marca de D. Josina.

Ai estão elas. D. Josina e a nora Neli.Gente de fibra. Produzem aqui e vendem na feira, em Muriaé.
Lembra disso? Eu conheço como biscoito papa ovo.

Brevidades e queijo. Tudo produzido aqui, dentro de técnicas e muito higiene. Eles fazem muitos cursos.
Ivan apresenta capiçova aos cariocas. Uma verdura amada por uns e odiada por outros.
Essas brevidades...
E ainda tem docinhos.
Chega de comer. Vamos para o quintal.
Aqui onde é produzido o polvilho de araruta.
Dessa planta se produz o mertiolate, segundo Ivan.
Fogão para os tachos. 
Agora vamos para o curral.




Cara desconfiada.. 
O filhinho meio assutado.
Eu e Nina já temos alguma intimidade. Com isso ela facilitou a ordenha. Mesmo porque sou profissa nisso.
Mais produto a ser adquirido.  Abacates são muito apreciados aqui em casa.
Hora de fechar as contas. O café completo custa 10 reais por pessoa. É evidente que qualquer coisa a ser levada "pra viagem" deve ser paga a parte.

Doces, queijos, biscoitos, verduras e frutas. Tudo deve ser acertado com a família.

Eu mostrei graviola pra você, lá no Ceasinha do Rio Vermelho, em Salvador. Esqueci que aqui também tinha pé disso. Tomamos suco à vontade no café.
De volta pra casa.

Mas passamos direto. Pegamos a estrada de São Domingos...
E paramos aqui.
Cena bem da roça

Sempre uma ótima recepção por parte de Élcio Clemente. Aqui ele mostra o moinho de fubá movido a água. Isso data de 1958. Tudo original.
Esse mecanismo é a prova da expressão: devagar e sempre. Três ou quatro grãos caem a cada vez na pedra e um  pozinho de fubá cai no caixote.
Eles querem levar mel no favo, com direito a uma aula sobre apicultura.
Isso é própolis, para fazer remédio.
Os favos são retirados e centrifugados e  o mel desce pela torneira.
As fotos, abaixo  são de Luciana.



Depois de retirado o mel, voltam para as caixas, para retornarem para o campo, para nova produção.
Olha como a nossa rua melhorou.

Pronto Grelson Clemente! Matamos saudades de sua casa. Continue curtindo EMBELISARIO ai em Natal.

Comentários

Postar um comentário

Comente este post!

Posts mais visitados do último mês