UM SÁBADO MARAVILHOSO EM CAMPOS DO JORDÃO: 1° ATO

Sendo o último dia, precisa ser otimizado. Bia e Tiago num carro e nós quatro no meu.

Lembra que tentamos vir aqui ontem e estava cheio? Hoje viemos mais cedo. Facílima a entrada. 

Inaugurado em 2007, o parque reúne 22 jardins com espécies vindas de diversos países como Inglaterra, Austrália, Alemanha e Japão, além de um labirinto de arbustos. As visitas, guiadas ou não, incentivam a pisar na grama, cheirar as flores, tirar fotos e explorar os recantos. Hoje, a área ocupada é de 35 mil m², mas o objetivo é preencher os outros 25 mil m² com mais jardins, restaurante, cafés e mirantes - o projeto já está em implantação. 

(https://www.feriasbrasil.com.br/sp/camposdojordao/amantikir.cfm)

Essa casinha na árvore é um grande atrativo, mas vamos deixá-la para o final.

Os 26 jardins são para contemplação e reúnem a arte da jardinagem mostrando um pouco da cultura paisagística de cada país.

Logo quis saber sobre esse grupo alegre.

Vieram de diversas partes do Brasil. Se organizaram através do Facebook e depois através de um grupo de WhatsApp.

Cassius é mineiro de Ipatinga e o coordenador da turma. Ele teve a ideia de criar isso e programa r viagens. Com isso, vem crescendo sempre a turma. Legal a sacada do rapaz!

Cactus que certamente você não conhece.

Como disse, diversos países são aqui representados, pela espécie de flor própria.

Essa flor andante é a nossa Luisa.

Muito alta essa região onde estamos,  na Serra da Mantiqueira.

Olha esse labirinto, feito de plantas formando um paredão de  2,5 metros de altura.

Entramos nele.

Não é fácil achar a saída. Demoramos cerca de 10 minutos para isso. Mírian foi a primeira do grupo a conseguir.

Para você se localizar.

Interessante esse gramado.

As fotos dispensam comentários.

Esqueci de registrar cada país. Falha nossa. Aqui é um jardim chinês.

Meda tem como sinônimo montão, agrupamento. 

Aqui um jardim japonês. 

O rapaz nos dá algumas explicações. Um bonsai pode representar uma família e uma moita dessas é cortada, quando falece alguém da família. As pedras verticais simbolizam o homem e as deitadas as mulheres.

Agora sim a visita à casinha.

Essa escada tem seus degraus alternados. Isso otimiza a troca dos pés. Foi uma criação de Santos Dumont que, além do avião, inventou o chuveiro, o relógio de pulso. Aprendi isso em seu museu, em Cabangu, na cidade que leva o seu nome.

A casa é habitada. O dono, certamente ligado ao parque, vem eventualmente aqui.

Apenas 3 minutos por grupo.

Estamos tomando o caminho para fazermos outro programa. São muitas opções nessa cidade.

Geralmente o circuito de uma visita turística termina numa lojinha de lanches e souveniers.

Retornamos para perto do hotel para fazermos um passeio de teleférico. Aqui está baixinho, por estar chegando na estação. Mas tem muita fila. Vamos para outro programa..

Depois eu lhe mostro.