QUE FRIO GOSTOSO!

Recebemos o irmão Celso, Helena e Luciana, do Rio, para curtirem o frio de Beli. Essa foi a visão deles ao entrarem no distrito.

Ontem faltou coragem para sair, já que chegaram por volta das 15 horas. Mas nessa manhã de quinta pegamos a direção da Serra do Brigadeiro. Tempo totalmente fechado. A temperatura por aqui chegou a 9 graus. 

Fomos levá-los para conhecer a Vila Franciscana

Helena é atuante na Paróquia Sangue de Cristo, na Tijuca.

Bom que o Frei Gilberto estava lá e assim puderam conhecê-lo.  Ele tem sempre uma fala muito agradável.

E sempre tem um pastor alemão como companhia.

Bem significativo o barco de pesca. O peixe, simbolizado pelo  Ichthys é a marca dos cristãos. Veja isso:

O Ichthys também era utilizado para marcar catacumbas cristãs na época da perseguição aos cristãos, pois era um símbolo que não era tão explicitamente cristão (como a cruz, por exemplo). Outra utilidade era o uso para comunicação: um cristão marcava um lugar com uma meia-lua para baixo, se o outro também fosse cristão, marcava a meia lua para cima, formando o símbolo também era desenhado por crianças nas portas de casa para que mostrasse aos outros cristãos que aquela era uma casa de família cristã. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ichthys)

Tai aí o Ichthys

Aqui está sendo construído um salão para a recepção de grupos para participação em vigílias, cursos, treinamentos...

Aqui a cozinha.

nnn

Um cômodo para exposição de artesanatos.

Perus fazem a zoeira sonora  no terreiro.


Acomodação para os quatro que aqui moram.

Registro final da visita.

Fomos ao GAB, para mostrar-lhes o museu.

Ficaram bem impressionados com o que viram. D. Nina organizou bem esse espaço de preservação da memória de nosso distrito.

Gosto de sempre dar mais uma olhada nessa cadernetinha, onde o Cel. Francisco Gomes Campos fazia a sua agenda. Ele é  o bisavô de Mírian. Um homem muito à frente de seu tempo. Veja que em 2 de janeiro de 1949 o neto Salvador, pai de Mirian foi visitá-lo. Salvador ainda era solteiro.

Sua fazenda era na zona rural de Itamuri.

"No mato, homem=homem": 1=2. Ele gostava de charadas.

E as visitas continuam. Agora  no Atelier do Moreira. É parada obrigatória para quem vem em Beli.

De volta ao lar. Vamos jantar.

Agora a mesa veio para a sala, perto da lareira.

Comidinha mineira.

Teremos um café legal amanhã. Depois eu lhe mostro