É incrível como esse golpe continua rolando por ai e muita gente ainda caindo nele. Segundo consta, geralmente as ligações partem de presídios.
Essa semana 4 famílias receberam ligações através de telefones fixos, somente aqui em Belisário. Felizmente ninguém caiu. Pelo que soube, um só não caiu porque não tinha o dinheiro.
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Os marginais se
aproveitam do estado emocional da vítima, que perde a razão quando recebe o
comunicado e ouve o choro no fundo da ligação. Transtorna-se tanto que passa a
ter certeza de que a voz é do(a) filho(a). Comete o grave erro de falar para o
bandido o nome do filho. Qual filho: o fulano? Aí fica mais fácil. Com essa
informação que o bandido nem tinha, o marginal começa a pedir dinheiro,
alegando que se não receber vai matar o suposto sequestrado.
Ora! Num sequestro
real o sequestrador passa informações sobre a vítima e desliga dizendo que irá
ligar novamente, pois ele não quer ser localizado nem identificado. No falso
sequestro geralmente a ligação é de um código de área de outro Estado ou de
número bloqueado. Ele pressiona a vítima para não desligar o telefone até que
receba o dinheiro, pois assim tenta evitar que se entre em contato com o
suposto sequestrado e consigam desmascarar o golpe.
Recomendações
tiradas de um site:
* Em primeiro
lugar, apesar da pressão psicológica que irá receber, procure manter a calma;
* Evite falar o
nome do suposto sequestrado e peça informações que confirmem se há realmente
alguém feito de refém;
*Através de outro
telefone, procure entrar em contato com a pessoa que alegam ter sido
sequestrado;
* Se não
conseguir, pergunte algo que apenas aquela pessoa saberia responder (nome de um
avô, do melhor amigo, nome do cachorro,…...
A pergunta que
faço e nunca tive uma resposta plausível é como pode um bandido lhe dar uma
conta para depósito do dinheiro e o banco não localizar o vagabundo? Tente você
abrir uma conta num banco para ver o nível de exigências que lhe fazem..
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