Trata-se do Projeto Mente Ativa, do Grupo de Artes de Belisário. Ele deveria ter acontecido na quarta passada. A chuva impediu e assim foi feito nessa quarta. Por algum motivo alguns participantes não compareceram, mas o encontro foi muito bem avaliado, pelos que foram.
A proposta foi a de levar a turma a refletir temas e expressões usuais que fazem parte do cotidiano e que talvez
jamais tenham tido a oportunidade de discuti-los.
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Duas dinâmicas foram feitas, com foco na comunicação: Telefone
sem fio / repassando informações. O objetivo foi o de mostrar os riscos daquilo
que se ouve e aquilo o que às vezes é repassado.
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O grupo foi convidado a fazer um paralelo entre os dias
atuais e os seus dias. Muita coisa curiosa vieram à tona, por exemplo: quando a família de uma moça recebia a visita de um
possível pretendente, se ela fosse servir café para ele na sala, era o sinal de
que aceitaria o pedido de namoro.
Muitos pedidos de casamento ao pai eram modificados por este. A filha mais velha era levada, mesmo que a pretendida fosse a mais nova.
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O tradicional lanche. Nesse dia uma canjiquinha oferecida por Neusa Toscano e Gracinha do Tuti. Também participaram Aparecida, Nenê e um dos homens levou refrigerante. |
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Vá vendo a alegria das dinâmicas e debates. |
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O bingo é de lei. Sempre alguns voluntários levam os brindes. |
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Preconceito de gênero e racial também foram discutidos, a partir de frases que se tornaram usuais: Lugar
de mulher é na cozinha / Ele
é quem controla o dinheiro / Os
homens são todos iguais / Preto
de alma branca / Mulher
no volante perigo constante / Segura
a sua cabra que o meu bode está solto.
Nessa quarta de cinzas não haverá encontro.
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