UM MONTE DE COISAS NUMA POSTAGEM SÓ

Muito atrapalhado, com fotos no meu celular, no de Mirian e na Câmera, deu uma trabalheira ordenar tudo isso, mas consegui. Vamos voltar na quinta cedo. Por volta das 8 horas passamos no sitio de D.Josina/ Sr.Cristóvão e família. Aquelas famosas broinhas, biscoito de polvilho e brevidades irão conosco, além de doces diversos, de Calaisinho, irmão de Ivan, esse da foto.
Também verduras, compradas no carrinho de mão que passou na véspera na nossa porta. Vamos em frente.
Que lentidão esse DNIT! Não consegue sequer remover essas pedras na BR 116, próximo ao Belvedere, depois de Muriaé.
Primeiro destino será JF.
Deve ser muito boa essa empresa de conserto de lonas. Só não conserta a própria lona que divulga o serviço. 
Isso não é uma creche. Em um curto período de tempo nasceram várias crianças na família Sigiliano. Vamos tentar conhecer todas. No mesmo prédio moram duas sobrinhas Taís e Miriane, além do cunhado Mauro. 
Duas apresentações: Henrique e Artur. 
Mariana, de Rafael/Miriane , pediu para não ser fotografada. Questões contratuais.
Já Lara, fila de Taís e Rafa II, não tem qualquer problema com a divulgação de sua imagem.
Depois de negociações...
Para quem não sabe, Muriaé é um polo excelente para compra de roupinhas de bebê. Os presentes de lá agradam em cheio. 
Na casa de Mauro outra visitinha rápida. Mateus é meu consultor. Mesmo a distância ele me dá suporte na área de tecnologia. Uma ferinha o rapaz, estudante de Engenharia.
Deixamos as malas e demos uma relaxadinha bem rápida na casa de Marília e Elói e vamos em frente. Opa! a Estação Ferroviária de Mariano Procópio merece respeito.
Neste pátio era o meu escritório, quando vim de Lafaiete para Juiz de Fora, antes da construção do prédio administrativo na Avenida Brasil. Agora nem quero ser convidado para entrar aqui. É fria.
Essa vinda repentina a JF foi articulada com o casal amigo Marco e Helô, em cujo apê na praia de Vilas do Atlântico ficamos recentemente em Salvador. Eles tinha compromisso no Rio e assim programamos uma esticada até JF, para que pudéssemos nos encontrar, na casa de Reginaldo e Zélia. Nós três trabalhamos juntos no Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia.
Também sempre bom rever os velhos amigos Sr. Jorge e D. Zélia, além de Diogo, fazendo selfie, e esposa Bárbara.
O primo Renato Sigiliano ofereceu BEERLISARIO para trazermos. Não deu tempo e assim apelamos para a concorrência artesanal. 
Helô e Marco querem registrar presença junto com a risonha Luisa, netinha de Regi/Zélia.
Nós também. Ela não pára de rir.
Mas o dia só termina às 24 horas. Já tomamos banho e estamos no fantástico Mister Tugas. Além de um belo restaurante, aqui tem uma grande fábrica de cerveja artesanal. Mais um integra o grupo. O meu sobrinho  Víctor Cláudio Paradela. Como professor da UFJF ele  irá em breve em Belisário, para apresentar uma oficina. Mas não vou adiantar nada a respeito. Tem um grupo de trabalho do GAB cuidando disso. Vamos nos reunir novamente semana que vem e divulgar.
Juntamos a turma novamente.  Uma agradabilíssima noite
Gostei muito da Antuérpia e dessa Mr. Tugas. Ambas harmonizam muito bem com Coca Cola, na proporção de 52% da primeira e 48% da segunda, e vice versa, não necessariamente nessa ordem.
Falo e repito: amigo é um patrimônio a ser preservado.
Tudo isso foi quinta., começando no sítio em Belisário, terminado no restaurante em JF, com direito a conhecer um bando de bebês. Sexta às 9 já estávamos com pé da BR 040, na direção do Rio de Janeiro. 
Entrar nessa cidade é uma guerra. O trânsito sempre uma zona.
Muita chuva na Baixada, mas tudo bem. Já atravessamos o Túnel Rebouças.
Na Lagoa Rodrigo de Freitas.
Outra pessoa amiga para agregar à turma. Você conhece aquela mocinha?
Olha o estilo dessa garota, que acaba de completar 89 anos, bem comemorados em Parati.
Tudo isso é igual programação da CVC. Beijou, abraçou, carro estacionado na garagem do prédio e vamos caminhar por Copacabana.
A amiga Nina nos havia sugerido  um almoço aqui,  no Caranguejo.
Com esse plástico na frente não ficou legal.
Melhorou mas Marco ficou de costa. Tudo bem: ele é Marco Costa.
Eu detesto falar e mostrar comida, mas comemos uma bela Paela, com direito a lagostas e camarões gigantes.

Doces portugueses de sobremesa.
Não seria mais fácil tirar o caroço da azeitona?
Uma passadinha na casa de Nina.
Um pouco de recordações de Belisário, Nova Iorque...
Tudo devidamente registrado. Vamos em frente!
Helô ficou aqui, mas vai voltar em cena à noite.
Copacabana princesinha do mar,
Pelas manhãs tu és a vida a cantar,
E a tardinha o sol poente
Deixa sempre uma saudade,
Na gente
Uma breve parada aqui na Urca, onde vamos dormir, mas agora não. Temos mais uma intensa programação noturna.

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