MESMO QUE O TEMPO E A DISTÂNCIA DIGAM NÃO

Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves,
Dentro do coração
,
Assim falava a canção,
Que na América ouvi...

É exatamente isso que falo em relação a essa família querida, que a gente fica um tempão sem se encontrar mas, quando se vê é como se nunca tivesse se distanciado. São eles: Dr. Joaquim Pedreira Franco, sua esposa Mirtes, a filha Sandra, mãe de Isabela.
O seu escritório de advocacia dava assessoria jurídica e acompanhava todos os processos judiciais da COMAB, do Sistema Ferry Boat.
Mais do que isso, eles se tornaram grandes amigos de toda a diretoria da empresa. Por várias vezes fomos todos para a casa deles na Ilha de Itaparica, onde passávamos um dia maravilhoso.
Dr. Joaquim era pra mim o maior advogado da Bahia. Seu filho Joaquim Arthur ficava em segundo lugar e também era nosso advogado. Em relação a isso houve uma pequena alteração que eu hoje comuniquei a ele. Meu filho André passou a ser avaliado como o segundo melhor da Bahia e assim, Arthur foi pra terceiro. Mas você há de convir que ainda é uma bela posição nesse disputado ranking.

Sua esposa Márcia também é pessoa muito querida.
Essa cara de criança de Isabela não revela que ela já é formada em Análises Clinicas.
Uma das características dessa família é que ela é uma excelente anfitriã e rece be as visitas em alto padrão. Olha que eu fui sem avisar, Mirian tinha outro compromisso, e fui recebido assim, com bolinhos de bacalhau e outros tira-gostos.
Isso é outra coisa que só a Bahia tem: amendoim cozido. Você colhe antes dele amadurecer. Tem o ponto certo. Cozinha com casca em água com sal e aí só tem um problema: não dá pra parar de comer. Nessa época de São João não pode faltar na mesa do baiano.
Quando você pensa em ir embora, lhe avisam que tem almoço ainda.  E é uma feijoada baiana.
Joaquim Arthur, protegido da cozinheira Noélia, teve essa dobradinha guardada, somente para ele, resto do almoço de ontem.
E qualquer prato fica ainda melhor com essa forma de servir a pimenta, que só na Bahia tem.  Ela vem nesse molho vinagrete
Não posso omitir que Mirtes e Sandrinha sempre abrem EMBELISARIO. Vejo as curtidas no Face.
Nas conversas voltamos em 1995/96, quando essa amizade começou.
Noélia é uma das "culpadas" por essa comida maravilhosa.
A sobremesa  dentro do espírito de São João, exceto os sorvete. Doce cristalizado, paçoquinha, pé de moleque e pé de moça.
Tem mais gente por trás dessas coisas todas. Se for fotografada séria, não é baiana.
Dava pra voltar a pé para a casa de André, no mesmo bairro. Mas Arthur e Márcia me deram carona.


Uma visitinha que deveria demorar coisa de 1 hora se estendeu das 9:30  até às 15 horas, com direito  a um lauto almoço. Foram horas  extremamente agradáveis. Temos projetos de reencontro lá em Minas. Tomara!



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