O PROGRAMA DO DIA FOI UMA VISITA AO GRANBERY
Pernoitamos, os quatro, no sítio do cunhado Carlos Alberto. Prefiro ser acordado com sons de seriemas, passarinhos, maritacas, do que com buzina de carro ou ronco de moto como na cidade.
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Depois do almoço viemos aqui. Quem acompanha EMBELISARIO há mais tempo já conhece o Instituto Granbery da Igreja Metodista. |
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Aguardando a liberação na entrada. O acesso a uma instituição de ensino séria não pode se dar sem um bom controle. Mas afinal, estamos acompanhando um ex-Reitor. |
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E ainda tem por lá muita gente da época destes três. A hipercriativa Professora Laura, especialista na contação de histórias. |
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E aí está o Professor Clóvis Pinto de Castro, que assumiu recentemente a Reitoria. |
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Não queríamos atrapalhar a sua agenda, já que estávamos fora dela. Mas ele é muito cortês e nos recebeu com muito carinho. |
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Da sacada essa outra vista. Ambas as casas estão ligadas à história do Granbery. Vamos entrar na da esquerda. Aliás, todo o bairro Granbery tem relação com a instituição, até no nome. |
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Mais um encontro interessante. Não conhecíamos a nova diretora do Colégio, a Professora Débora Castanha, que também assumiu recentemente, vinda de São Paulo. |
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E fomos no "primário", ou melhor, Fundamental I. |
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Muita alegrai nesse reencontro com a Professora Antônia. |
Depois na sala da Professora Velaine.
Eita! foto com celular peba costuma ficar ruim assim.
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Aqui a Galeria de ex-Reitores. |
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Até que meu amigo mudou pouco. A foto foi tirada em 1993, mas Henrique assumiu a reitoria em 1985. |
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Era esse relógio que nos dedurava se houvesse atraso no retorno ao internato nos sábados e domingos. |
Naquela árvore havia uma outra, centenária, que também era símbolo do Granbery. Uma praga a matou. Essa a substituiu. Veja isso:
No início do século XX, o
Granbery realizou um concurso entre os professores para escolher uma divisa
para a escola. Ao final dos trabalhos, foi escolhida a proposta do Prof. João
Massena: Crescit occulto velut arbor aevo,
cresce imperceptível através do tempo como cresce a árvore, encontrada nos
versos do poeta romano Horácio.
Em 1925, os alunos do colégio plantaram no pátio uma árvore em
homenagem ao professor Emílio Gonçalves. Esta árvore se associou à divisa e se
tornou um dos mais queridos símbolos do Granbery.( https://www.facebook.com/AssociacaoDosGranberyenses/posts/308675165880412)
Participamos desse encontro de ex-alunos e publicamos uma matéria no blog. Nessa época a árvore histórica ainda existia mas já estava condenada.
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Agora uma passada na Educação Infantil. |
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Gente amiga, a Professora Adriana. |
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Idem Professora Mafalda, a primeira à esquerda. |
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A Coordenadora da Gurilândia, Professora Mônica, também muito querida. |
Foi Salomão quem disse.
De fato, a Família Paradela também embarcou nessa arca.
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Mais uma foto, pegando o por do sol. |
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Eu mostrei a fachada desse prédio, agora vamos entrar nele, onde funciona a Associação Granberyense, de ex-alunos. A presidente não estava, mas fomos recebidos pela incansável Maria Helena Terror. Ela não deixa a memória do Colégio se apagar.. |
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![]() O sino é outro símbolo.da Instituição. |
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Mesa que foi do ex-Reitor, o famoso Mister Moore. Também Henrique a usou. |
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Nela também o Professor Clóvis assinou o registro de sua visita à Associação e fizemos matéria à época.
![]() "Vestígios" da Faculdade de Odontologia de 1904. |
Foi uma ótima tarde. Torcemos pelo Granbery, que vai muito bem, obrigado. Apesar da crise recente, o Colégio manteve o número de alunos em 2017 e a Faculdade aguarda a chegada de comissões do MEC, para a aprovação deos cursos de Psicologia e Engenharia de Produção.
Nós que que amamos o Granbery precisamos estar do seu lado. Tem ainda alguns perversos que insistem nas estocadas levianas, nas redes sociais, protegendo-se através do anonimato.
E, sem tréguas lutando, altaneiros,
Na oficina, no campo, no lar,
Saberemos, fiéis brasileiros,
A verdade e a Justiça exaltar
Eia, avante, granberyenses,
Com firmeza varonil.
Deus e Pátria, trabalhemos
Pela glória do Brasil.
A paixão pelo Granbery é muito grande. Sempre se encontram em setembro, mês de aniversário do Colégio. Veja um desses momentos em que eu não pude estar presente, mas a irmã Cibele registrou e publicamos matéria.
Muito bacana.
ResponderExcluirQuando vi o Reitor Henrique sentado na mesa que usou, me lembrei de alguns momentos que estive ali vendo aquela imagem, dele sentado e com o lápis na mão girando ao bater na mesa, xiii la vinha bronca. Tempo bom, muito bom!!!!
ResponderExcluir" Como a ave que volta ao ninho antigo..." , muita emoção, imagino, meus queridos. Que vocês possam revivê-la muitas vezes mais e ter a companhia de ex-colegas, assim como agora tão queridos..
ResponderExcluirÉ sempre uma alegria ler tudo que se refere ao Granbery.
ResponderExcluirPosso imaginar a emoção do Henrique ao voltar a instituição que ele dirigiu por tantos anos .
Excelente matéria. Os Granberyenses vão adorar .
Parabéns.
Cibele Gurgel _ Rio de Janeiro
Viva o Granbery! Parabéns pela reportagem! Isaias Laval
ResponderExcluirEstudei interno entre 1956/ 63. Voltei numa tarde ensolarada de sábado mais de 30 anos depois. Chorei de emoção o tempo inteiro com minha esposa e o neto que hoje tem 17 anos. Vi a moçada do meu GRUPO DE ESCOTEIROS CAIUÁS ao lado do prédio onde funcionavam os laboratórios de Química e Física e ao lado...a tão desejada piscina...que jamais conseguimos e que começou a ser cavada por nós nas aulas de educação física no canto superior esquerdo do campo de futebol! Lembrei do Grande Reitor William Asbury Harrell nosso ídolo. João Panisset, Paulo Henriques, Irene e Sebastião Montes, Hermínia Torres que morava ao lado do colégio. Prof. Camargo. Adolpho Schlotfeld que morava na casa em frente. Meu Deus quantas lembranças tão vivas em um idoso de longos 74 anos.
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