VOU LEVAR VOCÊ NESSE JANTAR.

Eu já lhe apresentei D. Tereza, aquela simpática senhora que foi nos buscar no aeroporto. Lembra que falei que ela nos convidou para jantar em sua casa? Pegamos o metrô, na terça, mesmo dia em que chegamos, e fomos para lá.
Fantástica essa fonte enorme, muito próximo da casa. Observe um casal sentado, para você ter uma noção do seu tamanho.
Uma praça também enorme.
E aí estamos. D. Tereza também convidou Dario e Ines. Ele é filho de brasileiros, mas já nasceu aqui em Lisboa. Na verdade Dr. Dario, com doutorado em Robótica. Ines, também com formação nessa área, morou por 6 anos nessa casa, durante o seu curso. Veio depois que André saiu.
Uma noite de gala. D. Tereza é uma pessoa extremamente fina. Parece D. Tereza I, rainha de Portugal.
Olha esse queijo da serra! É muito bom.
Muito simpático esse casal.
E a conversa rola.
Outra entradinha. Abacate, (avocato)  com camarão, maionese e outras coisas mais.
Mesa requintada, com a finesse de uma tradicional família portuguesa.
Flores com as cores do Brasil.
Todos à mesa.
Nem lembrei de fotografar o prato principal antes de nos servirmos. Bacalhau com batatas ao murro. Esse azeite só mesmo aqui.
E em  tudo isso tem as mãos  de Maria, uma Romena que está há 13 anos nessa casa.
Ainda tem sobremesa. Toucinho do céu. Dario nos explicou que esses doces portugueses têm origem nos conventos, onde as freiras tinham muito tempo para prepará-los e que usavam as claras para engomarem as suas roupas, ou hábitos. Com muitas gemas sobrando, puderam criar essas coisas ricas. 
Tem mais: arroz doce e frutas. Frutas eu evito, com medo de engordar.
Olha a vista do apartamento!
Aquela praça que fotografei no início.  A fonte está atrás dessas árvores.
Foi uma noite inesquecível.

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