MINHA VIDA É DURA

Na cidade o seu gás lhe é entregue na porta, ou é encanado. Aqui a gente tem de buscar lenha no mato ou preparar no serrote.
A sua carne é comprada arrumadinha no supermercado ou açougue. Aqui a gente cria o porco para ter a carne. 
Rapar bem, e lavar bastante as peles.
Nada de tempero Arisco. Aqui a gente tem de fazer.
Toucinho separado da carne, com a ajuda da comadre Gracinha, que me aconselhou levar para desossar no gancho do açougue.
 O afilhado Luizmar fez isso para mim 
Agora é picar em pedaços grandes e temperar. Carne e torresmo.
Depois entra o fogão a lenha.
Agora que o chef  já fez o mais difícil. A auxiliar pode assumir.
Essa fumacinha dá um charme no ambiente.
Não sei qual das fotos devo postar.
Talvez essa. O objetivo é o de dar água em sua boca.
Se você aparecer aqui e for cara de pau de pedir, vai experimentar. Depois de tudo pronto vai para a lata.

Comentários

  1. Putz amigo Cleber, aí é covardia...essa carne de porco deu água na boa...rsrsrs"muita" !!!

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  2. Sofrimento!
    Essa vida de trabalho duro do Sr.Blogueiro "corta" meu coração. Como eu gostaria de ajudá-lo! Como especialista em biomassa renovável, eu poderia providenciar o suprimento da lenha. E num gesto de solidariedade, ajudaria também consumir essa deliciosa carne suína, recheada de gordura saturada. E que se dane o colesterol.

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  3. Cleber,
    Quando eu crescer quero ser igual a você....kkkk

    Deu agua na boca!!!

    Jorge Vassequi Seguros

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  4. Cruzcredão !
    Por quê que homem nunca cria juizo, hein? Depois deixa a mulher viuva, uma mísera pensão e uma lata velha na garagem. Não pode reclamar que ela, moça e bonita, venha a se casar de novo... com um atleta olímpico, de alimentação balanceada.

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