Solange lembra que a montagem do evento é pior, por acontecer debaixo de pressão. O desmonte pega a turma cansada, mas sem a ansiedade normal que antecede um grande evento.
|
Já na segunda, tudo tem de ser desmontado. Há necessidade de devolução do material do buffet, devolver no comércio de Belisário o que sobrou, fazer a faxina geral... |
|
E também devolver o som do amigo Damata, lá em Muriaé.. |
|
Quem chega ajuda. |
|
Tem alguém cansado?
Jefinho e Antônio são ótimos parceiros. |
|
Para trazer foram duas viagens de Muriaé para Belisário. Pra devolver tem de caber numa viagem só. Solange veio do Rio só para ajudar no evento. Vai descer a serra nesse cantinho, para pegar o ônibus de volta para o Rio. |
|
Vai caber, né Antônio? |
|
A avaliação foi a melhor possível. O número de participantes fechou com a previsão. 100 pessoas estiveram na homenagem a D. Nina, que ficou muito feliz com tudo o que se passou naquele salão. Veio gente de BH, Rio, Muriaé Miradouro, Ubá e um bom número de Belisário.
Vamos voltar um pouquinho para mostrar também isso: no domingo D. Nina recebeu, aqui em casa, a visita do Sr. Edson Clemente. |
|
Eloi o trouxe para se despedir da amiga Nina |
Sr. Edson Clemente, morador na Fazenda Monteiros (São Domingos), foi sempre um amigo e mais: um colaborador. Muita coisa da história do lugar que o JORNAL DE BELISÁRIO registrou foi de informação e lembranças suas. Há muitos anos Edson instalou uma televisão na Praça Manoel Mariano Alves Pereira e até hoje vai lá para ligar e desligar e fechar o cadeado de proteção. Atendendo seu pedido, doamos uns bancos de concreto que ainda estão lá, para os teleexpectadores. A visita, agora, do Sr. Edson e do filho Eloi, me trouxe essas e muitas outras nossas lembranças.
ResponderExcluirObrigada, Cléber, por blogar matéria tão do meu "cardápio" e que haverei de rever muitas vezes.