O DOMINGO DE RAMOS - SEGUNDA PARTE

Na matéria anterior mostramos a primeira parte dessa celebração, na Praça Sebastião G. Martins, onde foi dado ênfase à entrada triunfal de Jesus na cidade de Jerusalém, quando foi recebido como um rei, ao som de "hosanas nas alturas! Hosanas àquele que vem em nome do Senhor!". Depois disso o Frei Gilberto convidou a todos para um segundo momento.
Agora no templo, para a celebração da missa.
Como se constata, o templo tinha todos os lugares ocupados, com pessoas de pé. Isso significa cerca de 350 pessoas.
Todos se lembravam de quem representou Jesus em 2014. O queridíssimo Ronaldo. Mas se hoje ele não mais representa o Mestre aqui, ele certamente está ao lado, dele lá em cima.
Vamos dar um giro para ver quem estava lá. Não dá para pegar todos.
Muito profunda a reflexão do Frei Gilberto. Passada a entrada triunfal na Cidade Santa, agora amargos momentos esperavam pelo Mestre, comenta ele. Foi relembrada a sua apresentação perante os sumos sacerdotes, que instigaram o povo para que optassem pela soltura de Barrabás e a condenação de Jesus.
O Frei faz um paralelo entre dois momentos tão diferentes, entre o "hosana!" e o "crucifica-o!" A mesma massa que se deixou levar pelos líderes da religião da época, muitas vezes também se deixa enganar pelo discurso  dos mais fortes. Isso leva pessoas a adotarem conduta de vida lastreada na traição e na mentira. Essas pessoas se sentem incomodadas na presença das pessoas que têm uma boa conduta, que pensam apenas no bem. Dessa forma, melhor que sejam eliminadas essas
 segundas, pensam os maus. Solta Barrabás! Que morra Jesus!
O Messias esperado não era o rei do cavalo e da guerra, mas o Messias da fraqueza, o servo sofredor  e não o poderoso dominador, reforçou Frei Gilberto. Lembra ele que essa é a mensagem da Campanha da Fraternidade 2015. Pede que esses momentos da Semana Santa que se aproxima, sejam de reflexão na direção da santidade.
Momentos de dedicação.
As ofertas levantadas irão para a Diocese, para aplicação na Campanha da Fraternidade. Ofertar também é um ato de culto a Deus, embora muitos desvirtuamentos por ai, muitas vezes venham tentar passar uma mensagem contrária a isso.
O uso do incenso no ritual cristão é bíblico:

"Suba minha prece como incenso em tua presença, minhas mãos erguidas como oferta vespertina." - Salmo 141:2


 E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.” - Apocalipse 8:3

Momentos de consagração do vinho e do pão, para a "comunhão" da igreja. Jesus criou isso e pediu que fosse preservada essa prática. É um sacramento da Igreja.
E Jesus também nos ensinou a orar: "Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso Nome..."

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