Tomamos a direção da Comunidade de São Tomé. Ela queria também comprar morangos e geleia no Sítio do Pavão.
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Sempre que a gente chega lá tem uma visita interessante. Dessa vez não foi diferente. Conhecemos Johann, um alemão que veio passar uns tempos por aqui. está hospedado lá na "Buracada". |
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Onde também mora Rodrigo, mais um daqueles exemplos bons que temos por aqui de gente boa que optou por trocar a vida urbana pela vida simples no campo. Ele foi frei junto com Frei Gilberto, lá em Betim, por 6 anos, mas optou pelo trabalho evangelístico como leigo. |
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Estão plantando algumas pimenteiras e separando mudas de árvores de grande porte.
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Marli é uma companheiraça de Pavão. Adora a vida no campo e pega duro no trabalho braçal. |
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Ganhei essa bela penca de nanica. Fico super sem graça. |
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E lá vão os três levando as mudas para o plantio. |
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Não tinha morango e nem geleia. Vamos em frente, com o Itajuru na frente. |
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O "diferente" de D. Nina estava aqui, com esses dois irmãos, Giovani e Pedro. Deram uma segurada na ordenha e foram conosco até a casa deles. |
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São filhos de Parreira. Ele castra animais como poucos veterinários. A meu pedido castrou aqui na rua a "Suatia". Trabalho perfeito. |
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Giovana é muito simpática. Fala como uma maritaca. |
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A esposa de Parreira, D. Nilza |
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O fogão a lenha não pode faltar na zona rural. |
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Esse detalhe eu não conhecia. Além do forno, tem um espaço para amadurecer bananas, como uma estufa que recebe parte do calor do fogão. |
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Aqui a casa de Pedro e Heloisa além do filhinho Pablo. |
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D. Nina queria ver isso. Pés de mesa de tronco de madeira. |
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E a bichinha não pára de pedir pra ser fotografada. |
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Quisemos ver mais trabalhos de pé de mesa. Vamos para a casa do outro filho. |
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Chegamos. Uma rocinha de feijão verde... |
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Uma parreira de uva muito chique... |
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O artesão é o Adair, com o filho Mateus. |
A esposa é Sandra e o outro filho, Cauã.
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O verniz é dado de acordo com o gosto do freguês. |
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A raiz é deixada "no tempo" por 1 ano, antes de ser trabalhada. |
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Opa! O que é isso? Mandioca com torresmo!!! |
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Minha mãe me ensinava a não ficar aceitando tudo na casa dos outros. Nunca consegui aprender isso. |
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E ganhamos também 3 cachos de uva. |
Também me ensinou que a gente deve esperar chegar em casa e lavar antes de comer qualquer fruta. Isso eu aprendi.
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Já que estamos aqui, vamos dar uma esticada mais. |
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Aproximando Natal, cabrito quando vê carro da cidade saí correndo. |
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O sol está se pondo atrás do Pico do Itajuru. |
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Logo embaixo o nosso destino. Lá em cima a Pousada Xapuri. |
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Natal chegando e nada melhor do que uns Doces da Toninha. |
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Pêssego, abóbora com coco,.. |
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Laranja, cidra, limão... |
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Partilhar o pão, digo, a canjiquinha. |
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Caminho de casa. Preciso saber o quê é isso. Era uma brejo onde se plantava arroz. Agora parece vários poços de peixe. |
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Mostramos muitas coisas dessa vez. |
Bem dizem que o Itajuru é misterioso e guarda muitas lendas desde o tempo dos tropeiros que transitavam pelas Limeiras até norte de Santa Rita do Glória (Miradouro), vindos de São Januário de Ubá e São João Batista do Presídio (visc. do Rio Branco). O sol se esconde atrás do Pico do Itajuru, com certeza para dormir e... voltar no dia seguinte.
ResponderExcluirNesse meio fica uma linda zona pastoril, também de hortas, poços de peixes e artesãos como os filhos de Antônio Parreiras, Adair, Giovani, Pedro, etc. Enetos muito lindos e inteligentes como Giovana e os outros.
Um programão como esses não me deixa lembrar das butiques, inferninhos e até a praia em Ipanema, minha morada antes de vir para Belisário. A troca já vai para 25 anos e nenhum minuto de arrependimento...