Um domingo de muito sol. Antes do almoço fomos dar um giro para ver como ficou a Barra depois do calçadão. Ouvimos muito elogios.
Todos têm elogiado a recuperação que ACM Neto como prefeito vem fazendo da cidade . O anterior, João Henrique, foi um desastre para a capital baiana.
Essas fotos acabei de tirar, daqui mesmo da janela do apê de Luiz Carlos. Vai para a amiga Nina, que tem cobrado ações do poder público em relação àqueles que não constroem ou deixam de dar manutenção em suas calçadas.
Aqui agora os proprietários/condomínios também são obrigados a sinalizar a calçada com a marca para os cegos se orientarem com suas bengalas.
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Veja lá a marcação em amarelo, em alto relevo, desviando de postes, árvores...
Se o proprietário não fizer a prefeitura faz e manda a cobrança.
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Agora vamos para a Barra. A Avenida Manoel Dias, Pituba, é a nossa rota. A cidade está muito limpa, muito diferente daquilo que deixamos, há 5 anos atrás.
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O Rio Vermelho é o bairro boêmio de Salvador. André e Bianca já nos prometeram um jantar nessa churrascaria. Até hoje... Minha renda não me permite isso. |
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Aqui tudo começou pra mim na Bahia. No primeiro mês, em novembro de 1995, Luiz Carlos e eu ficamos hospedados no Hotel Catarina Paraguaçu, já por conta da COMAB, quando assumimos o Sistema Ferry Boat. Uma gracinha o hotel.
Lá embaixo a gente fala sobre esse nome.
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Essa praça lota com pessoas comprando acarajé. Os escritores Jorge Amado e Zélia Gattai tinham aqui a famosa Casa do Rio Vermelho. Ambos estão assentados com o cachorrinho, ao lado do garoto. |
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Não sei o significado dessa obra, mas certamente está ligada ao candomblé, também muito ligado ao bairro, já que aqui acontece, em 2 de fevereiro, a Festa de Iemanjá.
Como cristão não me atrai essa religião de matriz africana. Por outro lado é uma indignidade associá-la ao demonismo, como muitos incautos fazem.
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Cores fortes têm tudo a ver com a Bahia. |
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Vamos continuar nosso passeio dominical. |
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Entrando na Ondina, famosa pelo circuito do carnaval que aqui termina. |
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Olha a arquitetura desse hotel como é arrojada! |
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Essa é a região dos hotéis desse bairro. Moramos atrás do Othon, como também moramos na região da Pituba. |
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E já estamos entrando na Barra. |
O problema agora é achar uma vaga. Vamos tomar a direção do Shopping Barra, e quem sabe deixar o carro estacionado lá. Ao contrário de outras cidades grandes, aqui há uma lei municipal antiga que proíbe cobrança de estacionamento nos shoppings. Não concordo com ela. É claro que o cliente que vai a pé, ou de transporte público acaba também pagando esse custo em suas compras. Não existe cafezinho de graça.
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Olha aí, Jeanete (Guaxupé-MG)! A Av. Centenário ficou assim, Foi canalizado aquele córrego no centro da avenida. |
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E chegamos no calçadão. Carros têm de desviar. Essa é uma realidade dos administradores públicos mais arrojados. Sacrificar a vida dos motoristas dentro das cidades com calçadões e ciclovias, com está fazendo o prefeito de São Paulo. Quem quiser, pode espernear. |
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Um radar inteligente tem os carros cadastrados dos moradores da rua. Quem entrar aqui sem esse cadastro é multado. Todos respeitam. |
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O ITAU oferece bicicletas para passeios. Isso está em muitas outras cidades. Meu filho Clebinho, em SP, usa diariamente para trabalhar. Vai vender o carro.
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Opa! Um atleticano por aqui! Na verdade ele é morador já há 30 anos. É de Uberlândia. Mas a paixão pelo Galo...
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Eu adoro artistas de rua. Olha esse cara que show! |
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O público retribui com moedas e notas. O cara merece. Ameacei puxar uma nota de 100,00 da carteira para jogar. Como não tinha, joguei uma de 5,00. |
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O Farol da Barra é outro ponto turístico de Salvador. |
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Outra ação legal da Prefeitura. Brinquedos diversos para a criançada e uma roda gigante, defronte ao Farol. |
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No carnaval de 2015 observe o Expresso 222, de Gilberto Gil. Ele fica instalado na varanda daquele prédio. |
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E o preço da roda gigante tá aí. Um quilo de alimento não perecível. |
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Se não tiver, dê uma ajuda qualquer, jogando nessa caixa. Tipo 2,00. Tudo vai para a corrente do bem. |
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Agora, um giro pelo farol. |
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Olha como é linda a mulher baiana! Que isso cara! é minha patroa, de Patrocínio do Muriaé. Tira o olho!
Pelo sim pelo não, contratei esses seguranças para nos acompanharem. Vai que... |
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Dispensei-os. O lugar é muito bem policiado. |
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Agora uma visada daqui pra lá, de onde viemos. |
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Os vendedores se aproximam do turista "só para lhe dar uma fitinha do Senhor do Bonfim". Quando você aceita, aí é uma pressão para comprar algo. O melhor é falar logo: "obrigado! Sou crente!" |
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Uma bela manhã. Já passa de 13 horas. Vamos procurar um restaurante lá na Armação. |
Veja sobre Catarina Paraguaçu: (www.wikipedia.org)
Catarina Álvares Paraguaçu (Bahia, 1495 - Bahia, morreu em 26 de Janeiro de 1583) foi uma indígena Tupinambá, da região onde hoje é o estado da Bahia. Segundo a certidão do batismo, realizado em 30 de Julho de 1528 em Saint-Malo, na França, e encontrada no Canadá, o seu nome verdadeiro seria "Guaibimpará" e não "Paraguaçu" (nome que significa Ela teria sido oferecida como esposa por seu pai, o cacique Taparica, ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. Catarina e Diogo Caramuru formaram a primeira família cristã do Brasil.
Além disso, eles formaram a primeira família documentada do Brasil. É considerada a mãe biológica de boa parte da nação brasileira. Faleceu em idade avançada no ano de 1583 e elaborou testamento existente até hoje no qual deixa seus bens para os monges beneditinos. Os seus restos mortais repousam na Igreja da Graça, em Salvador.
Gostei !
ResponderExcluirEstou fechando... vou dar um giro pela orla das montanhas de Beli e ver o pôr-do-sol. Aguardamos seu regresso, chega de badalação, não acham?