DE NOVO NA ESTRADA

Tomamos o sentido Rosário da Limeira. Saímos às 8:30h, na direção Coimbra / Viçosa. Não seria nada mal ir a Ervália dar um abraço no amigo Hélder, Presidente da Câmara daquela cidade.

Numa parada já perto de Conselheiro Lafaiete vimos parados dois ônibus da Novo Horizonte. Eram Romeiros indo para a Festa do Jubileu, em Congonhas. Será que tem algum conhecido de Muriaé almoçando? 

De Muriaé ninguém, mas de Belisário vários. Vá conferindo aí.

Até o motorista é de Beli. Conhece  Luiz, à esquerda da foto?

Um buffet de comida mineira. Mas nós não vamos almoçar aqui.

Lafaiete nos espera. Ao fundo a Igreja  Matriz da antiga  Queluz de Minas.

É uma cidade pujante. É incrível o seu desenvolvimento nos últimos anos. Pouco a ver com a tranquila cidade onde viemos morar, recém casados, e onde nasceram nossos 3 filhos.

A antiga passagem de nível infernizava a cidade, com as sucessivas passagens de trens. Esse viaduto foi construído em nossa época de engenheiro da RFFSA.

A oficina de locomotivas era a grande empregadora da cidade.

Tínhamos um encontro marcado aqui, na casa dos amigos Luiz Cerqueira e Clélia. Na nossa época aqui, ele era diretor da Escola Profissional da REDE, pelo convênio com o SENAI.

Mais um casal querido foi se encontrar conosco lá. Gérson e Luisa.

Eliane e o netinho passaram por lá. Ela, também amiga, é filha de Luiz/Clélia.

Amizades do coração merecem ser celebradas.

Luiza também é Psicóloga tendo formado junto com Mírian, lá em JF. Já  desde aquela época ela é  dona de uma clínica de psicologia aqui na cidade, e lá Mirian foi trabalhar logo que aqui chegamos. Nunca mais perdemos o contato.

Gérsom é amigo/irmão. Iniciou comigo na Maçonaria, na Loja Estrela de Queluz. Era o Venerável dessa loja até recentemente. 

Ontem combinamos por telefone que iríamos almoçar em um restaurante. Clélia fez almoço aqui mesmo em sua casa. Ótima comida e bem mais barato.

Esse que está de pé parece com Alexon? Pois é ele mesmo. Foi até cômico. Quando eu abria a garagem lá de casa hoje cedo ele perguntou brincando: O Sr. não vai pra BH?  Para a sua surpresa respondi que sim. Ele até levou um susto. Nunca esperava essa resposta. Estava precisando muito vir à capital. Correu pra casa, arrumou-se pegou uma carona conosco.

Depois de preparar esse almoço de alta qualidade Rose merece ir para o blog, com o filho e tudo mais.

Para os colegas engenheiros da REDE matarem saudades. Aqui morou Luiz Carlos, hoje na Bahia. Estivemos com ele em Buenos Aires recentemente.

Aqui moraram os amigos Geraldo de Castro (BH). Benedito (JF)...

Tentei fotografar a casa onde moramos, pelos fundos, através da linha. Não consegui entrar. A recepcionista tentava essa autorização falando com tanta gente que desisti. Uma banana para a MRS, operadora da ferrovia. A babaquice dos caras é por demais conhecida.

A direção é BH.

 

Muitas saudades dessa composição, entrando no Pátio de Mário Castilhos.

Olha aí o destino daquele pessoal que flagramos almoçando lá entre Itaverava e Lafaiete!

Muitas queimadas na beira da estrada.

Essa a gente chegou a andar alguns segundos sem ver nada pela frente.

O minério vai sendo retirado. Conciliar os problemas decorrentes com a viabilização desse grande negócio próprio de Minas Gerais é o desafio.

A seca é implacável. A Lagoa dos Ingleses está bem baixa.

E chegamos à Capítal.

A Praça da Liberdade é tudo de bom de se ver. A obra de Niemeyer está bem degradada.

Já o Palácio está impecável. Sempre o associo à imágem de Tancredo.

Meu flamboyant na primavera,
Que bonito que ele era
Dando sombra no quintal...

BH está repleto deles.

Alexson fica por aqui. Veio fazer compras para o seu negócio, que vamos falar em uma próxima matéria. Confecção de calendário, folhinhas...

Falamos mais depois.