Quinta saímos cedo de Beli. Descendo a Serra de Pirapanema gente pôde ver Muriaé acordando.
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Acabamos de sair de Minas. Estamos sobre a divisa como Rio de Janeiro. |
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O Rio Paraíba está muito ligado à minha infância. Nadei muito nele na década de 60, aqui na cidade de Além Paraíba, por aqui mesmo. |
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O seu nível de água está perigosamente baixo. Nas cheias isso aqui é um mar. |
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E agora? Rio ou São Paulo? |
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Demorou pra responder, com isso já chegamos na Marginal Tietê, em SP. |
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Nem paramos na casa de Bia. Pelo whatsapp já combinamos com ela e fomos buscar Léo na escola. |
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Outro agradável motivo para vir aqui. A nossa netinha Luísa. |
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Hoje saímos com Bia já que ela precisava de comprar algo no Shopping Higienópolis, um dos mais chiques de SP.
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O bairro é uma grande colônia de judeus da capital. O solidéu na cabeça é comum aqui.
Mas o que quero chamar a atenção não é o que está na cabeça do cara e de seu filho, mas a ponta de um serviço que começa também ai em Belisário, quando vemos um carro saindo carregado de gente para cuidar das lavouras de café, ou para a sua colheita. É que Bianca queria comprar cápsulas para a sua máquina de café expresso. Olha que chique essa loja somente para vender essas cápsulas! Aquele colorido no fundo são pilhas de caixas com elas.
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Olha aí as tais cápsulas. Quem entra pode degustar um cafezinho.
Como se vê, aqui o café é chique e caro. Pena que nossos produtores não se sintam dignamente gratificados na hora de vender a sua produção lá na outra ponta desse negócio.
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A foto abaixo é apenas uma prova de minha vida difícil. Aqui em SP também tenho de trabalhar. Na porta do Fórum em Osasco, onde acompanho um processo. Tudo bem. Amanhá é sábado e assim eu descanso.
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Mas o que a gente veio mesmo fazer em SP não é o que falamos até agora. Teremos desdobramentos a partir de domingo. Não vamos antecipar, mas adianto que Mirian e eu vamos entrar numa fria.
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