Prezados belisarenses:
Minha esposa Elizabeth Ferolla e eu estivemos em Belisário após 27
anos e
agora, com outros olhos, sem o motivo que nos trouxe aqui no
passado, vimos
uma cidade aconchegante e merecedora de todo o carinho de
nossa parte.
1) Fomos muito bem recebidos na chegada a Belisário e, ao primeiro
contato
fomos indicados a pernoitar nas acomodações de dona Maria e Seu
José,
simpaticíssimos e hospitaleiros. Ali, após um cafezinho mineiro,
fomos
indagando sobre os fatos da cidade até chegarmos aonde
queríamos:
"Os Ferollas".
Dona Maria mostrou-nos alguns guardados,
lembranças de outros tempos, e
para a nossa surpresa, constatamos o que era
lembrado dos Ferollas nessas
paragens, ou seja, como dizia Caco Antibes,
"...uns mau-caráter"... .
2)Dali fomos apresentados ao Cleber que, num primeiro momento ressabiado,
coitado, achou que estávamos ali pra completar um serviço que o velho
Ferolla
não havia terminado. Mas,depois do susto, como todo bom mineiro nem
sei se
de fato é, fomos nos inteirando dos fatos e chegamos a uma
conclusão:..
"...são uns mau-caráter"... .
3)Com Cléber demos uma volta nas redondezas e fomos parar em sua casa.
Lá
conhecemos sua esposa Miriam, amabilíssima também e ambos nos
ofereceram
uma visita, sem saber dos riscos que corriam com aquela turma,
eu, Beth e
Thereza, minha filha caçula de 7 anos. Após uma conversa muito
agradável e
alguns quitutes, deixamos a residência com uma convicção:
" a natureza
humana é fantástica".
Enfim,queremos os três agradecer a hospitalidade de todos,os comentários
aqui feitos também de D. Nina e Viviane,e dizer uma coisa: entrei na
família
dos Ferollas aos 7 anos com a amizade do meu atual cunhado, Paulo
Ferolla e
tenho somente uma coisa a dizer:... são tão mau-caráter que
acabei me
apaixonando por um deles, minha esposa Elizabeth Ferolla que me
deu duas
descendentes perigosas, Joanna e Thereza.
Um abraço em todos!!!
Bjs.
Ródnei
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