Descemos de São Paulo para o Rio. Pela Dutra acabamos de entrar nas terras fluminenses (no latim, Rio é FLUMIN = fluvial. No grego, ENSE quer dizer, nascido. Portanto, quem nasce no RIO é FLUMIN+ENSE=Fluminense. (Salve google).
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À esquerda da rodovia a gente pode contemplar a Serra da Mantiqueira. Do outro lado estamos nós mineiros, no sul do Estado. |
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Que também pode ser acessado, por estrada de terra, nessa altura de Penedo, passando por Visconde de Mauá, Vale do Alcantilado, Bocaina de Minas, Lima Duarte ... Já fiz esse trecho. Muito bonito.
Ai também o Parque Nacional de Itatiaia:
No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do Brasil, beirando os 2 800 m de altitude.(Salve Google)
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Como a minha paixão e a de Mirian é Serra, curtimos a descida da Serra das Araras, já chegando na Baixada Fluminense (agora você já sabe o significado de fluminense, né?). Lá em baixo se vê a pista da Dutra que sobe no sentido São Paulo. |
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Abaixo uma foto do Mirante.
Uma curiosidade sobre essa região: "No ano de 1967 houve um grande deslizamento de terras na região da Serra das Araras, soterrando em torno de 1700 pessoas, das quais apenas 300 tiveram seus corpos encontrados. Na época, parte da rodovia, que acabara de ser duplicada, foi destruída." (Salve Google).
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Estamos agora na Rodrigues Alves, na altura do Porto do Rio. Ao fundo a Ponte Rio Niterói. |
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Aqui o novo se mistura com o antigo. A Avenida Rio Branco absorve boa parte do PIB carioca... |
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Ao lado da tradição, como o Colégio São Bento... |
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A Igreja da Candelária. |
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Vamos descobrir o que é esse prédio? |
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Próximo ao Aeroporto Santos Dumont... |
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O Pão de Açúcar à frente. Vamos para lá.estou digitando agora, literalmente debaixo dele. |
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A Praia de Botafogo... |
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onde está a tradicional Fundação Getúlio Vargas. D. Nina estudou ai, antes de ingressar no Itamarati. |
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E aprendeu a torcer para esse time "sem vergonha". |
ResponderExcluirCléber e Mirian, globe troters: Olhem, tudo que foi escrito e mostrado acima é de uma grandeza espetacular! A Av. Rio Branco eu subia e descia a pé, vendendo a revista Visão, para poder ter os horários e custeio da Faculdade e dos cursos de línguas. A FGV de hoje, um prédio imponente, era uma trinca de casinhas velhas e nós, estudantes, não tínhamos calculadora, nem computador, nem GPS, éramos uns calculistas e sonhadores. Os textos eram em inglês ou em francês, os professores americanos, tínhamos almoço e um lanche. E o Botafogo logo ali, a gen
te ia a pé e conseguia de vez em quando até entrar na piscina olímpica. Um Clube que eu carrego até hoje no coração! Obrigada por terem se lembrado dele acima, é uma grande homenagem. Um blog que cada dia é mais acessado, essa genial criação sua. Aproveitem esse restinho do passeio, aguardamos ansiosos seu regresso. Abraços, Nina
Cléber,
ResponderExcluirO prédio em epígrafe é o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, onde também funciona a Escola de Magistratura.
Aposto que a Dona Nina ia vender revistas lá...
Abraço pra você, beijos pra Miriam e Dona Nina,
Renato Sigiliano