O SEGUNDO DIA NA FLORESTA AMAZÔNICA

Chegamos, almoçamos, nadamos no Rio Negro, comemos piranha frita e na manhã seguinte outro programa legal.
Todos os deslocamentos de barco.
O guia vai nos levar para uma caminhada na mata.
Vai dando o nome de cada árvore. Guias devem ser muito bem treinados e preparados.
Lembre-se que estamos na vazante, com os rios vazios. Na cheia eles sobem até 9 metros e nesse ponto atinge a marca por ele mostrada.
Veja que curioso! Essa castanha tem um coquinho que serve de alimento.
Que depois é penerado por ovinho e aqui dentro nasce uma larva que se transforma num besouro.
Babaçu.
Os índios tiram uma lasca nessa árvore e isso vira uma corda resistente.
Parece bananeira. Nessa folha eles assam peixe.
Açaizeira. Isso temos bastante na nossa Mata Atlântica.
Muito útil em trabalhos de artesanato.
Outra prárica indígena vem dessa folha.
Gui ganhou o cocar.
Essa árvore caminha, sempre para a direita. Vai fincando raízes novas, perdendo as velhas e assim se deslocando.
A maioria dos turistas é de gringos. Esse casal é canadense.
Veja o tamanho desse angelim!
Parece um artesanato.
Acabamos de chegar na pousada e desabou um forte temporal. O período de chuvas está começando aqui.
Espaço zen da pousada.
Vista da passarela da pousada. Tudo isso vai virar rio em breve.
Não está fácil postar. Falta tempo, o sinal de internet é ruim e o mais grave: na  chegada da Van no aeroporto em BH alguém trocou a mochila, idêntica à minha, que tinha muita coisa útil de roupas, eletrônicos, todos os remédios... e o mais grave, meu notebook.
Só posso postar quando André pode me liberar o dele.
Deixei a mochila da pessoa no "achados e perdidos" do aeroporto e não tenho esperança de rever a minha.

Comentários

  1. Achei lindos os "índios", o baiano Gui e os canadenses. Pena que não estiveram de tanga ...

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  2. Estou maravilhada!
    Quero muito fazer esse passeio!

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