UMA NOITE DE GRANDES EMOÇÕES EM JF
Há poucos dias recebi o convite para a Noite da Saudade, parte das comemorações de 133 anos do Instituto Granbery da Igreja Metodista, nessa quinta.
Opa! Tínhamos um outro evento em BH na sexta à noite e festa é como pênalti; não se perde. Mudamos o trajeto, que seria via Viçosa, Lafaite...e viemos e cá estamos.
No Granbery estudou meu pai, eu e vários irmãos, onde também estivemos em regime de internato e onde trabalhamos. Mirian também foi Psicóloga do colégio e meus 3 filhos começaram a vida escolar lá. É parte integrante de nossas vidas.
Chegamos com o Hino Nacional sendo cantado.
Uma palavra do pastor que coordena a Pastoral do Colégio. Usou como tema Paulo mostrando a sua alegria em estar com a Igreja de Éfeso e da saudade que dela sentia.
A querida Tia Laura ainda se dedicando ao lindo projeto por ela criado há 26 anos de Contadores de História. Através de uma história destaca a importância de se ter uma vida que possa se tornar uma história a ser contada.
A Professora Josiane é Coordenadora Pedagógica do Colégio e declarou estar começando a fazer a sua história no Colégio e espera poder contá-la para muitos, futuramente.
A Professora Andrea é a Diretora da Faculdade, e foi contemporânea de Mírian, na época, funcionária do Colégio.
Vamos dar uma olhada em quem estava lá.
Pastor Messias e Delma Paradela, primos queridos.
Mírian presente, é claro.
A atual equipe coordenadora da Associação Granbeyense, cuja mandato está se expirando.
Sandrinha Machado é amiga de longas datas, de uma geração posterior. A irmã Heloisa, ao seu lado, já é de uma anterior. Eu fico no meio.
Agora, uma primeira surpresa: uma nova chapa está sendo apresentada, essa à direita de Sandra. E curiosamente, meu nome constava dela, sem me consultarem.
Aceitei, mas vou recorrer ao STF. Aproveitei para me solidarizar com a atual administração do Granbery, que tem essa árdua missão de gerir uma instituição de ensino confessional, ou seja, ligada a uma igreja, nesse momento tão difícil para a educação privada no país.
Encerrei a minha fala lembrando que tive várias experiências profissionais, em empresa estatal, depois, na Bahia, em empresa privada, da administração pública estadual e depois em instituição de ensino ligada a uma fundação, que tem as mesmas características de uma confessional. O maior desafio, sem dúvidas, foi gerir essa última. A elas o meu respeito.
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Nesse momento, inicia-se a cerimônia de outorga do "G de Ouro" a pessoas que passaram ou que ainda permanecem nessa "casa", obedecendo alguns critérios para tal recebimento.
Vou pegar agora a estrada e assim peço desculpas por não identificar cada um. São coordenadoras, professores(as), funcionários(as), ex-alunos...
As famílias acompanham o agraciado que não sabe que isso vai acontecer, mas a família sabe e participa da armação. VERDADE e PERFEIÇÃO são lemas do Granbery, mas uma mentirinha de boa fé pode.
Muito bom ver os amigos "Cacalo" e Eliane Pontes estarem orgulhosos de verem o filho, professor da Faculdade, sendo outorgado.
A turma de professores da faculdade vem prestigiar os colegas agraciados.
Outra surpresa: eu estava na relação para receber o "G de Ouro". Muito orgulho e isso eu não vou judicializar.
A ilustre diretora, para Mírian, ainda é a "Baianinha".
Uma corridinha para fotografar o antigo refeitório para alegrar os amigos do grupo de zap de "Internos do Granbery".
Os corredores dos nossos dormitórios...
Cada cantinho aqui tem uma história.
Fechamos com a fachada do querido colégio.
Lembra-se do ex "campo das moças" ? Os internos lembram e muito.
Teria mais para falar e mostrar, mas o relógio não deixa. BH nos espera.
Que matéria incrível! Deu para matar as saudades.
ResponderExcluirAdorei.
Cibele Paradela
Rio de Janeiro
Excelente matéria. Foram momentos mágicos. Sandra V.Machado
ResponderExcluirBela reportagem! Fotos lindas, gente refinnada, belo texto!
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