TOMANDO SOPAS COM AMIGOS

O título é muito importante numa matéria. Ele pode valorizar umas "abobrinhas" mas pode ter efeito contrário, como nesse caso em tela (literalmente falando), pois você pode ser levado a entender que eu tomei um "pela égua" com amigos e não foi nada disso. Nessa quinta marquei com um casal muitíssimo querido um jantar no Festival de Sopas do CEAGESP.
Como fica pertinho da casa de Bia, cheguei bem mais cedo, para segurar mesa e deu certo. O lugar é muito concorrido.
Opção de uma mesa de frios, com  pagamento em separado.
O salão principal já lotado.
Alô decoradoras do GAB! Vejam que charme. Cebolas de quase meio quilo cada. Tudo a ver.
Enquanto eles não chegam, um caldo de piranha. Mirian não veio pois está super atacada por uma sinusite. O clima de SP favorece isso, nessa época.
E às 8 em ponto eles chegaram. José Simão e Olga. A relação com ele vem da saudosa Rede Ferroviária. Simão foi também Engenheiro Residente em Conselheiro Lafaiete, na década de 70. Transferiu-se para JF, para chefiar o Setor de Pontes e José Eustáquio foi pro seu lugar. Contratado em 1978, fui ser auxiliar de Eustáquio e depois assumi a Residência. Conto tudo isso, pois muitos amigos da ferrovia vão ler essa matéria.
Foram  2 horas de lembranças ininterruptas. Caminhamos muuuuuito juntos no campo, já que sempre que havia um grande acidente Simão ia me ajudar. Depois fomos vizinhos em JF e fomos juntos para a Administração Geral, no Rio. O casal já esteve em Belisário.
Essa foi de Siri. Simplesmente maravilhosa.
"O Festival de Sopas e Caldos CEAGESP acontece desde 2009, foi idealizado para as comemorações dos 40 anos da Central de Abastecimento, e atrai gente de todo o País, faz parte do calendário gastronômico de inverno da cidade de São Paulo.
Ícone da CEAGESP , a sopa de cebola fez muito sucesso nas décadas de 1960 e 1970, no período da construção do antigo Ceasa (atual CEAGESP), na Vila Leopoldina. Naquela época, o prato era servido para os comerciantes atacadistas no antigo restaurante Ceasa.
A iguaria repercutiu tanto entre os comerciantes, e depois entre os compradores que madrugavam no antigo entreposto, que acabou ganhando fama na cidade, muito carente, à época, de locais que servissem comida na madrugada."
Estava tão eufórico em tomar esse caldo de pinhão que nem lembrei de tirar foto antes de começar a comer.
A de cebola gratinada também excelente e outras mais que experimentei. Mas tínhamos um outro programa pela frente, na CEAGESP mesmo, no galpão pertinho do restaurante.
A partir da meia noite começa a funcionar aqui a Feira de Flores. São 22:30 h e nesse horário não vendem, mas você pode olhar.
Estão organizando, numa correria danada. SP é tudo muito rápido e muita eficiência.
60 lindas rosas por 50 reais.
Carros, caminhões, gente, carrinhos... Todos se acertam. 
Começando a tomar forma de feira.
Tem de tudo que um decorador precisa. 
Olga procura uma escada para colocar vasos. De qualquer forma não poderá comprar, pois não vamos esperar até meia-noite pra isso.
Tá na moda. A planta é a "suculenta".
Planta carnívora.
Mudas de verduras diversas.
Gostei dessas abobrinhas amarelas como enfeite.
Tá quase arrumada.
Plantas medicinais para chá.
Com essa foto encerramos essa agradabilíssima noite. Uma pena a patroa não ter vindo, pois iria amar.
Um ótimo jantar, assistimos a montagem de uma feira dessa magnitude e, acima de tudo, oportunidade para rever pessoas que fazem parte de nossa história de vida.

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